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Eu, tu... e ele

A propósito do Dia dos Namorados, disponibilizamos a seguir o artigo da seção Altos Papos da edição atual da revista Ultimato, escrito por um casal de jovens. O texto estava restrito aos assinantes, mas agora todos podem lê-lo.

***

Eu, tu... e ele
Anna Carolina Marotta e Bruno Menezes

Vivemos em uma sociedade imersa em crises. O significado e a forma de viver a sexualidade foram colocados em xeque, e é inegável que a sociedade sofreu mudanças profundas. Hoje, a “busca por felicidade” assumiu um significado diferente, imediato e individual. Tudo o que já era lícito se tornou ainda mais conveniente. Afinal, por que não se permitir, uma vez que o tempo escorre pelas mãos?

As noções de relacionamento estão cada vez mais relativizadas. Está comprovado nas falas das pessoas, nas músicas, nas novelas e nas redes sociais que o relacionamento afetivo entre duas pessoas não precisa passar de mera casualidade. Aliás, relacionar-se, por si só, parece assustar, principalmente quando os envolvidos são jovens possuidores de uma vida inteira pela frente.

Engana-se quem pensa que os jovens de nossas igrejas estejam imunes e distantes de incorporar esse discurso que prega a autenticidade ao extremo, a plena autossuficiência em relação ao corpo e às formas descompromissadas de viver a sexualidade. A verdade é que, infelizmente, alguns dos namoros ditos cristãos excluem exatamente aquele que deveria ser o centro do relacionamento: Jesus Cristo.

A operação matemática parece ser incoerente. E de fato o é se adotamos a ótica moderna de enxergar a vida. Biblicamente falando, um casal de namorados envolve três pessoas. Isso mesmo! O relacionamento entre dois jovens deve estar diretamente ligado a Jesus Cristo, nos seus exemplos e, acima de tudo, nos seus mandamentos. Ele é o terceiro componente dessa dupla.

O namoro cristão não pode ser moderno. Jesus Cristo vem antes de tudo. Ele deve estar presente nos relacionamentos antes mesmo do início. A principal pessoa da “dupla de três” já deve existir antes da chegada da parceira ou do parceiro. E iniciado o namoro, Jesus se faz presente por meio da oração e da certeza de que as boas dádivas da relação vêm dele, sempre.

Se pensarmos que primeiro Jesus Cristo nos amou e, por esse motivo, sabemos o que é amar, somos capazes de considerar ainda mais a importância dele em nossos relacionamentos. Afinal, ele inspira em nós o mais nobre dos sentimentos. Com ele ao nosso lado, surge o desejo pulsante de sermos cada vez mais iguais a ele, cada vez mais refletores de seu infinito amor.

E Jesus responde a essa inclusão. Participa. Faz questão de se envolver. Jesus não se omite nem permanece calado. Pelo contrário. O fato de tê-lo como componente ativo do relacionamento significa ter alguém capaz de escutar e entender aquilo que se passa no mais íntimo do nosso ser, e que muitas vezes não conseguimos expressar verbalmente -- ou simplesmente o que não é pra ser dito, mas sentido e ouvido diretamente por ele.
Mais do que isso, ter Jesus como centro dessa “dupla” é ter um norte, um guia. Alguém que sabe e que é o caminho. Alguém cuja vontade é boa, perfeita e agradável. Ter Jesus como a terceira pessoa de um relacionamento é ser completo. É ter a certeza de que, em meio a uma sociedade que vive intensas crises, estamos firmados no mais resistente dos alicerces.

Anna Carolina Marotta tem 21 anos, estuda administração pública na Fundação João Pinheiro, em Belo Horizonte, e namora Bruno. Bruno Menezes tem 23 anos, é jornalista, faz mestrado em comunicação social na UFMG e namora Anna.

Foto: Tú Ahn

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