Um Jumentinho na Avenida
A missão da igreja e as cidades
Marcos Adoniram Lemos Monteiro
Páginas | 184 |
---|---|
ISBN | 978-85-7779-014-2 |
Formato | 14x21 |
Assunto | Igreja, Liderança, Missões |
Ano | 2007 |
Editora | Ultimato |
Código | 41.11 |
Preço sugerido |
41,90 (INDISPONÍVEL NO MOMENTO) |
Avise-me Quando Estiver Disponível |
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Como alcançar o homem urbano — aquele que confia desconfiando, pede orações, mas também remédios, crê em Deus, mas também em esoterismo e crendices populares?
O que dizer das diferentes expressões urbanas de igreja, das suas contradições, da hesitação entre "o que fazer" e "como fazer", da pobreza e da violência nas cidades? São estas algumas das questões apresentadas em Um Jumentinho na Avenida — a missão da igreja e as cidades.
"Recomendo ao leitor uma trilha pelas páginas de Um Jumentinho na Avenida – a missão da igreja e as cidades. Nelas somos guiados com leveza e profundidade, em busca da contextualização do evangelho sem viseiras, semelhante a um jumentinho na avenida."
— Carlos Queiroz, diretor nacional da Visão Mundial Brasil
1. Um jumentinho na avenida
2. A missão integral da Igreja e a cultura
3. A dúvida entre “o que fazer” e “como fazer”
4. A cidade de Deus na cidade do homem
5. De profetas e de cantadores
6. A Igreja Evangélica e o Nordeste brasileiro
Notas
Bibliografia
Autor de Um Jumentinho na Avenida, Marcos Adoniram Lemos Monteiro, mestre em filosofia, é pastor da Primeira Igreja Batista em Bultrins, Olinda, PE, e da Comunidade de Jesus, em Feira de Santana, BA. É também professor do Seminário Teológico Batista do Nordeste (STBNE) e vice-presidente do Centro de Ética Social Martin Luther King Jr.
Jumentinho ou Ferrari: qual é o melhor?
Marcos Stefano
Dificilmente alguém faria a primeira opção. Pelo menos, até ler Um jumentinho na avenida, do pastor batista e professor Marcos Monteiro. Tomando Maceió, uma típica metrópole brasileira como cenário, ele usa a figura do jumento no meio de uma movimentada avenida puxando sua carroça para fazer uma oportuna comparação com a Igreja de hoje. Abusando da criatividade, o autor fala essencialmente sobre contextualização da mensagem anunciada e o anacronismo em que os crentes se perderam. À primeira vista, pode parecer óbvio que o ideal seria vender o animal e motorizar a carroça, mas quando se entra nas ruas de terra das grandes favelas, percebe-se que a coisa não é tão simples assim. Discutindo atitudes simples, como o uso do paletó e gravata – um traje elitista e absurdo para climas quentes – pelos pregadores, a outras mais complexas, como a mensagem anunciada e o trabalho social, o objetivo é fazer uma revisão na missão do Corpo de Cristo. Uma leitura para se perceber que para fazer a diferença o mais importante não é a pirotecnia, mas a manutenção da identidade da Palavra de Deus.
Revista Eclésia, Ano 11, Nº 124

Opinião do leitor
Jonas Pinheiro Barbosa
Belo Horizonte - MGUm Jumentinho na Avenida é uma daquelas obras que lemos, relemos, lemos de novo e ficamos tristes quando as páginas vão se esvaindo. É uma metalinguagem missionária pois o autor, com palavras na ponta do lápis e uma melodia (um xote, diga-se de passagem) no pensamento, leva-nos, como diria Umberto Eco, a um passeio pelo "bosque" que dessa vez não se trata de ficção e sim de uma realidade - realidade essa que a própria Igreja Brasileira ajudou a construir. Marcos Monteiro presta neste livro um grande serviço à comissão da Igreja pois (pre)ocupa em denunciar, criticar e refletir a ação eclesial.

Cidalia Silva
Maceio - ALMuito bom (re)encontrar Marcos Monteiro. Melhor ainda encontrar no seu livro resposta e alento para minhas dúvidas. Soluções para alguns dilemas. Muito bom, mestre. Mais e mais convicta da existencia de mentes brilhantes e privilegiadas a serviço do Nosso Deus. Abraços saudosos, com sabor de infância, da nossa Igreja em Boquim. Dos alicerces da nossa fé.

Rogerio Jose Da Silva
Duque De Caxias - RJLi apenas as páginas disponiveis pelo site (prometo que vou comprar o livro), mas o pouco que li já me chamou a atençao, tendo em vista ser algo relevante e atual para a nossa realidade como igreja, a questão "do Deus do rico e o Deus do pobre" é fantástica e nos leva a refletir em como estamos lidando com esta questão. Parabéns pela excelente obra e que estas palavras não voltem vazias, mas cumpra com o propósito designado pelo Senhor da Igreja.

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