O Mundo Perdido de Adão e Eva
O debate sobre a origem da humanidade e a leitura de Gênesis
John Walton
Páginas | 256 |
---|---|
ISBN | 978-85-7779-157-6 |
Formato | 16x23 |
Assunto | Apologética, Estudo Bíblico, Ética |
Ano | 2016 |
Editora | Ultimato |
Código | 48.06 |
Preço sugerido |
59,10 |
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Uma das vozes da razão, John Walton mostra que devemos aprender a ler a Bíblia como Deus a entregou, não como gostaríamos que ela fosse.
– Scot McKnight
* * *
Durante séculos, a história de Adão e Eva tem circulado nos mais diferentes meios, como a literatura, a arte e a teologia. Porém, até mesmo para os cristãos que querem levar a sério a autoridade das Escrituras, a compreensão “literal” dos primeiros capítulos de Gênesis parece uma ruptura dolorosa entre fé e ciência.
Existe um conflito inerente entre as afirmações da Bíblia e o consenso científico atual sobre as origens humanas? Em que contexto Adão e Eva, o jardim, a árvore e a serpente foram retratados? E se estivermos lendo Gênesis – e suas afirmações sobre as origens da humanidade – de forma errada?
O Mundo Perdido de Adão e Eva explora o contexto do Antigo Oriente Próximo de Gênesis 2 e 3, criando espaço para uma leitura fiel das Escrituras aliada a um compromisso com a ciência em busca de avanços no debate sobre as origens humanas. A participação esclarecedora de N. T. Wright, que coloca Adão na narrativa implícita da teologia de Paulo, é a cereja do bolo.
Conheça os outros livros da Série Ciência e Fé Cristã:

– Scot McKnight
* * *
Durante séculos, a história de Adão e Eva tem circulado nos mais diferentes meios, como a literatura, a arte e a teologia. Porém, até mesmo para os cristãos que querem levar a sério a autoridade das Escrituras, a compreensão “literal” dos primeiros capítulos de Gênesis parece uma ruptura dolorosa entre fé e ciência.
Existe um conflito inerente entre as afirmações da Bíblia e o consenso científico atual sobre as origens humanas? Em que contexto Adão e Eva, o jardim, a árvore e a serpente foram retratados? E se estivermos lendo Gênesis – e suas afirmações sobre as origens da humanidade – de forma errada?
O Mundo Perdido de Adão e Eva explora o contexto do Antigo Oriente Próximo de Gênesis 2 e 3, criando espaço para uma leitura fiel das Escrituras aliada a um compromisso com a ciência em busca de avanços no debate sobre as origens humanas. A participação esclarecedora de N. T. Wright, que coloca Adão na narrativa implícita da teologia de Paulo, é a cereja do bolo.
Conheça os outros livros da Série Ciência e Fé Cristã:



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Introdução
Proposição 1: Gênesis é um documento antigo
Proposição 2: No mundo antigo e no Antigo Testamento, o foco do “criar” é estabelecer a ordem pela atribuição de papéis e funções
Proposição 3: Gênesis 1 é um relato de origem funcional, não material
Proposição 4: Em Gênesis 1, Deus ordena o cosmos como um espaço sagrado
Proposição 5: Quando Deus estabelece a ordem funcional, ela é “boa”
Proposição 6: ʾādām é utilizado em Gênesis 1-5 de formas variadas
Proposição 7: O segundo relato da criação (Gn 2.4-24) pode ser continuação, não recapitulação, do sexto dia do relato anterior (Gn 1.1–2.3)
Proposição 8: “Formado do pó” e “feita da costela” são afirmações arquetípicas, não enunciados sobre origem material
Proposição 9: A ideia da criação da humanidade no Antigo Oriente Próximo é arquetípica, não sendo, portanto, incomum para os israelitas pensarem nestes termos
Proposição 10: O Novo Testamento está mais interessado em Adão e Eva como arquétipos do que como progenitores biológicos
Proposição 11: Embora alguns dos interesses bíblicos em Adão e Eva sejam arquetípicos, eles são pessoas verdadeiras que existiram em um passado real
Proposição 12: Adão é designado como sacerdote no espaço sagrado, com Eva para auxílio
Proposição 13: O Antigo Oriente Próximo relaciona o jardim a espaço sagrado e as árvores a Deus como fonte de vida e sabedoria
Proposição 14: A serpente teria sido vista como uma criatura do caos do reino não ordenado, promovendo desordem
Proposição 15: Adão e Eva escolheram fazer de si mesmos o centro da ordem e a fonte de sabedoria, acolhendo a desordem no cosmos
Proposição 16: Nós vivemos atualmente em um mundo com não ordem, ordem e desordem
Proposição 17: Todas as pessoas são sujeitas ao pecado e à morte por causa da desordem no mundo, não por causa da genética
Proposição 18: Jesus é a pedra angular do plano de Deus para resolver a desordem e aperfeiçoar a ordem
Proposição 19: O emprego de “Adão” em Paulo diz respeito ao efeito do pecado mais no cosmos do que na humanidade, nada dizendo sobre as origens humanas
Proposição 20: Não é essencial que todas as pessoas tenham descendido de Adão e Eva
Proposição 21: Os seres humanos podem ser vistos como criaturas distintas e uma criação especial de Deus, mesmo que tenha havido uma continuidade material
Conclusão e resumo
Notas
Glossário
Leitura complementar
Índice de nomes
Índice de assuntos
Índice de referências bíblicas
Proposição 1: Gênesis é um documento antigo
Proposição 2: No mundo antigo e no Antigo Testamento, o foco do “criar” é estabelecer a ordem pela atribuição de papéis e funções
Proposição 3: Gênesis 1 é um relato de origem funcional, não material
Proposição 4: Em Gênesis 1, Deus ordena o cosmos como um espaço sagrado
Proposição 5: Quando Deus estabelece a ordem funcional, ela é “boa”
Proposição 6: ʾādām é utilizado em Gênesis 1-5 de formas variadas
Proposição 7: O segundo relato da criação (Gn 2.4-24) pode ser continuação, não recapitulação, do sexto dia do relato anterior (Gn 1.1–2.3)
Proposição 8: “Formado do pó” e “feita da costela” são afirmações arquetípicas, não enunciados sobre origem material
Proposição 9: A ideia da criação da humanidade no Antigo Oriente Próximo é arquetípica, não sendo, portanto, incomum para os israelitas pensarem nestes termos
Proposição 10: O Novo Testamento está mais interessado em Adão e Eva como arquétipos do que como progenitores biológicos
Proposição 11: Embora alguns dos interesses bíblicos em Adão e Eva sejam arquetípicos, eles são pessoas verdadeiras que existiram em um passado real
Proposição 12: Adão é designado como sacerdote no espaço sagrado, com Eva para auxílio
Proposição 13: O Antigo Oriente Próximo relaciona o jardim a espaço sagrado e as árvores a Deus como fonte de vida e sabedoria
Proposição 14: A serpente teria sido vista como uma criatura do caos do reino não ordenado, promovendo desordem
Proposição 15: Adão e Eva escolheram fazer de si mesmos o centro da ordem e a fonte de sabedoria, acolhendo a desordem no cosmos
Proposição 16: Nós vivemos atualmente em um mundo com não ordem, ordem e desordem
Proposição 17: Todas as pessoas são sujeitas ao pecado e à morte por causa da desordem no mundo, não por causa da genética
Proposição 18: Jesus é a pedra angular do plano de Deus para resolver a desordem e aperfeiçoar a ordem
Proposição 19: O emprego de “Adão” em Paulo diz respeito ao efeito do pecado mais no cosmos do que na humanidade, nada dizendo sobre as origens humanas
Proposição 20: Não é essencial que todas as pessoas tenham descendido de Adão e Eva
Proposição 21: Os seres humanos podem ser vistos como criaturas distintas e uma criação especial de Deus, mesmo que tenha havido uma continuidade material
Conclusão e resumo
Notas
Glossário
Leitura complementar
Índice de nomes
Índice de assuntos
Índice de referências bíblicas
John H. Walton é professor de Antigo Testamento no Wheaton College and Graduate School. Entre os seus muitos livros estão The Lost World of Genesis One e (com Victor Matthews e Mark Chavalas) The IVP Bible Background Commentary: Old Testament
"Uma interpretação de Gênesis 2 e 3 pode ser fiel ao texto bíblico e, ao mesmo tempo, respaldada pelas afirmações mais legítimas da ciência? É possível interpretar os relatos da criação e da queda de Adão e Eva à luz de todos os paralelos na literatura do Antigo Oriente Próximo sobre a criação e, ainda assim, acreditar na infalibilidade das Escrituras? John Walton mostra que a resposta para ambas as perguntas é um sonoro “sim”. Quer concorde ou não com todos os detalhes da interpretação de Walton, o leitor vai admirar a lucidez, a clareza e a sensibilidade do autor. Uma leitura obrigatória para quem ainda pensa que é preciso escolher entre fé e ciência."
– Craig L. Blomberg
"O Mundo Perdido de Adão e Eva prepara os cristãos para ler Gênesis nos próprios termos do livro, em vez de lê-lo nos termos que herdamos da narrativa moderna – ciência versus fé crista – da nossa cultura."
– Skye Jethani
"John Walton é um presente para a igreja. Ao lidar com as afirmações das Escrituras no contexto histórico antigo em que se encontram, O Mundo Perdido de Adão e Eva oferece um registro profundamente evangélico de como a Bíblia fala de Adão e Eva."
– Timothy Gombis
"O Mundo Perdido de Adão e Eva ajuda uma geração inteira – de cristãos e céticos – a aprender a ler Gênesis como ele foi concebido para ser lido. Não consigo imaginar um estudante da Bíblia não ficando fascinado com o conhecimento de Walton."
– John Ortberg
– Craig L. Blomberg
"O Mundo Perdido de Adão e Eva prepara os cristãos para ler Gênesis nos próprios termos do livro, em vez de lê-lo nos termos que herdamos da narrativa moderna – ciência versus fé crista – da nossa cultura."
– Skye Jethani
"John Walton é um presente para a igreja. Ao lidar com as afirmações das Escrituras no contexto histórico antigo em que se encontram, O Mundo Perdido de Adão e Eva oferece um registro profundamente evangélico de como a Bíblia fala de Adão e Eva."
– Timothy Gombis
"O Mundo Perdido de Adão e Eva ajuda uma geração inteira – de cristãos e céticos – a aprender a ler Gênesis como ele foi concebido para ser lido. Não consigo imaginar um estudante da Bíblia não ficando fascinado com o conhecimento de Walton."
– John Ortberg

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