Evangelização ou Colonização?
O risco de fazer missão sem se importar com o outro
Analzira Pereira do Nascimento
Páginas | 160 |
---|---|
ISBN | 978-85-7779-117-0 |
Formato | 14x21 |
Assunto | Igreja, Liderança, Missões |
Ano | 2015 |
Editora | Ultimato |
Código | 41.97 |
Preço sugerido |
48,10 |
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Quantas almas você ou sua igreja ganharam para Cristo ano passado?
A pergunta revela nossa obsessão pelo cumprimento da agenda da igreja. Pior, não leva em conta o nome, a história e a identidade do outro. O “outro” é visto como objeto, é apenas um “alvo” da missão, que mostra se alcançamos (ou não) os objetivos do “nosso” grupo.
Evangelização ou Colonização? mostra historicamente como chegamos a esse modelo no mundo evangélico. Por que nossos métodos e motivações ainda reproduzem uma prática missionária colonialista, caracterizada pelos “superiores” que sabem o que é melhor para “eles”? Para a autora, é possível mudar e ousar novos “jeitos de fazer” missão. É preciso desconstruir aquilo que a tradição moldou ao longo dos séculos, voltando ao modelo simples do nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo.
Analzira Nascimento aponta alguns elementos que podem ajudar aqueles que estão incomodados com os nossos modelos e mostra como pegar o caminho de volta para trabalhar-viver com o outro, e não pelo outro.
A pergunta revela nossa obsessão pelo cumprimento da agenda da igreja. Pior, não leva em conta o nome, a história e a identidade do outro. O “outro” é visto como objeto, é apenas um “alvo” da missão, que mostra se alcançamos (ou não) os objetivos do “nosso” grupo.
Evangelização ou Colonização? mostra historicamente como chegamos a esse modelo no mundo evangélico. Por que nossos métodos e motivações ainda reproduzem uma prática missionária colonialista, caracterizada pelos “superiores” que sabem o que é melhor para “eles”? Para a autora, é possível mudar e ousar novos “jeitos de fazer” missão. É preciso desconstruir aquilo que a tradição moldou ao longo dos séculos, voltando ao modelo simples do nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo.
Analzira Nascimento aponta alguns elementos que podem ajudar aqueles que estão incomodados com os nossos modelos e mostra como pegar o caminho de volta para trabalhar-viver com o outro, e não pelo outro.
Apresentação
Introdução
1. Crise paradigmática – Exaustão dos modelos ocidentais
2. A sedimentação do modelo missionário dominante
3. A formatação do modelo missionário protestante dominante
4. Reencontrando o caminho da prática dialógica
Conclusão
Notas
Introdução
1. Crise paradigmática – Exaustão dos modelos ocidentais
2. A sedimentação do modelo missionário dominante
3. A formatação do modelo missionário protestante dominante
4. Reencontrando o caminho da prática dialógica
Conclusão
Notas

"A igreja, no decorrer da história, adotou práticas evangelizadoras que contribuíram para sedimentar um modelo de missão fortemente marcado pela expansão colonialista do final do século 15 e início do século 16. Esse modelo foi formatado nos Estados Unidos e deu origem ao formato missionário protestante dominante.
Nos dias atuais, a igreja, zelosa por cumprir programas de expansão, continua reprodu-zindo a mesma lógica colonialista de dominação. Minha hipótese é que, na ânsia de cumprir uma agenda eclesiástica, muitas vezes o missionário não consegue reconhecer o “outro” como sujeito. O modelo de missão que predomina, principalmente no mundo evangélico, reforça a negação da identidade do outro e o reduz a objeto.
É preciso parar de invadir “a casa do outro”, entender que ele também tem o que dizer e que, ouvindo-o, alcançaremos condições de diálogo."
– Analzira Nascimento
Nos dias atuais, a igreja, zelosa por cumprir programas de expansão, continua reprodu-zindo a mesma lógica colonialista de dominação. Minha hipótese é que, na ânsia de cumprir uma agenda eclesiástica, muitas vezes o missionário não consegue reconhecer o “outro” como sujeito. O modelo de missão que predomina, principalmente no mundo evangélico, reforça a negação da identidade do outro e o reduz a objeto.
É preciso parar de invadir “a casa do outro”, entender que ele também tem o que dizer e que, ouvindo-o, alcançaremos condições de diálogo."
– Analzira Nascimento

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