Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Notícias

O Estado deve preterir os cristãos no exercício da função pública?

Posicionamento da AMTB sobre a nomeação de Ricardo Lopes Dias para função junto à FUNAI
 
A Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), por meio do seu Departamento de Assuntos Indígenas (ODAI), divulgou na última sexta-feira, dia 14 de fevereiro, o seu posicionamento sobre a nomeação do antropólogo e missionário Ricardo Lopes Dias, para a Coordenação-Geral de Índios Isolados e Recém Contatados da Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
 
Até ontem, dia 18, atendendo ao pedido do Ministério Público Federal, a Justiça havia suspendido, em caráter liminar, a nomeação do antropólogo. No entanto, segundo o portal G1, a juíza federal Ivani Silva da Luz, da 6ª Vara do Distrito Federal, decidiu manter a nomeação do missionário que deve permanecer à frente da área considerada mais técnica da Funai.
 
A AMTB integra cerca de 100 organizações missionárias transculturais evangélicas brasileiras, o que representando dezenas de denominações e movimentos evangélicos no país. No documento, a Associação afirma que “decidiu se posicionar, “não para apoiar ou solicitar apoio a alguém que já esteve ligado à nossa categoria de trabalho, mas para propor isenção sem preconceito na avaliação dos evangélicos para qualquer função no Estado para a qual o cidadão se mostra capaz, preparado e útil”.
 
Para a AMTB, a “laicidade do Estado protege tanto o setor público, quanto os segmentos religiosos, evitando interferência entre os mesmos. Como tal, o Estado laico não deve privilegiar uma religião acima de outras, nem sofrer interferências em assuntos relativos ao próprio Estado. A laicidade, além de preservar a nação, também impõe sobre o Estado o dever de respeitar, igualmente, todas as religiões, tratando-as com isonomia e equidade”.
 
O documento ainda lamenta e repudia o destaque dado pelos meios de comunicação “de forma preconceituosa e discriminatória a indicação de um cidadão brasileiro para uma função em autarquia do governo brasileiro, usando como principal argumentação ser ele “ex-missionário evangélico”. E pergunta: “Deveria o Estado preterir os cristãos de exercer determinadas funções públicas? Seriam os evangélicos menos indicados para zelar pelo bem do Estado e da Constituição, quando em função de fazê-lo?”.
 
A AMTB entende que o exercício da função pública deve obedecer a critérios aplicáveis a qualquer cidadão brasileiro, como “a formação, a competência e a efetividade, sendo fiel à Constituição brasileira, bem como ao governo que serve”. E ainda, que “o cerceamento do direito e privilégio de servir ao Estado devido à confessionalidade cristã, bem como sua experiência missionária, fere o cidadão, o Estado e a liberdade assegurada”.
 
Para ler o documento na íntegra, acesse o Comunicado da AMTB.
 
Equipe Editorial Web
  • Textos publicados: 1264 [ver]

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Leia mais em Notícias

Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.