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Em razão do artigo escrito por Paul Freston, a pedido dos editores de Ultimato, desejo dizer o seguinte: 1. Concordo com a análise geral que Paul fez do processo que se iniciou em minha vida e ministério, com a culminância nos eventos que se tornaram públicos durante o ano de 1998. Creio, sinceramente, que saí de meu chamado inicial, que me tornei extremamente solitário, que desenvolvi um estilo personalista, que me tornei nos últimos anos mais empresário que ministro do evangelho, que me distanciei daqueles que poderiam ter sido agentes de maior presença no alertar minha consciência para [...]

Opinião do leitor