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O crescimento — relativo e absoluto — do contingente de idosos aponta para a necessidade do desenvolvimento de modelos alternativos de atenção, que fujam das tradicionais práticas asilares de exclusão. Uma estratégia cada vez mais adotada de reduzir os problemas de solidão dos idosos, melhorar seu contato social e desenvolver novas capacidades em idade mais avançada é a implantação dos chamados centros de convivência. Sem o caráter de serviço médico ou, pelo menos, não sendo este o seu eixo principal, os centros de convivência podem agrupar idosos em atividades culturais, de lazer [...]

Opinião do leitor