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Prateleira

Radicais, livres e vocacionados

Quando você orar por algum país, uma cidade, uma pessoa, para que Deus atenda uma necessidade específica, faça isso em frente a um espelho. Insista com Deus. Muito provavelmente você vai encontrar a resposta ao abrir os olhos. 

Não me lembro quando, mas desde que ouvi tal conselho, tenho o cuidado de não orar próximo a alguma superfície refletora... 

Desconfio que a conhecida ex-presidente da JOCUM -- Jovens com Uma Missão não tem dificuldades em fazer tal desafio ao “espelho”. Ela abomina a pretensa solenidade da palavra “equilíbrio” na boca de alguns cristãos. Aliás, Jesus não era o que se pode chamar de “equilibrado". Antes, era radical, e não andou pelos caminhos “normais”. Para Bráulia Ribeiro, “seguir a Deus numa aventura missionária para algum lugar perigoso é uma decisão fora do equilíbrio de uma vida convencional. No entanto, se foi ele mesmo quem nos mandou, temos de pesar tudo para saber se ouvimos a ele ou ao nosso entusiasmo por aventuras. Assim, estaremos seguros”. 

“Prateleira” revela um pouco do que o leitor vai encontrar pelas páginas nada convencionais do seu Chamado Radical, com frases selecionadas por um leitor atento e não menos radical, nosso diretor-redator, o pastor Elben César:

“O Senhor não nos chama para ser grandes; ele nos chama para obedecer” (p. 24).

“A sociedade hedonista mente sobre a felicidade. A verdadeira felicidade só se encontra quando nos despimos de nós mesmos e nos voltamos para o outro” (p. 24).

“O Deus que chama não “deschama”. Ele dá graça para que possamos insistir” (p. 86).

“A Verdade não é um conceito, um sistema de crenças ou um sistema filosófico, mas uma pessoa: a pessoa de Jesus” (p. 102).

“Todas as culturas pertencem a Deus. Não devem ser abandonadas como um sapato velho depois que o povo recebe o evangelho. É possível glorificar a Deus com danças, cânticos e instrumentos nativos, e não apenas com hinos medievais ou músicas e instrumentos ocidentais” (p. 114).

“A essência de missões está nos relacionamentos. Quando Deus nos chama para algum lugar, ele quer que façamos amigos” (p. 133).

“É preciso trabalhar não com possibilidades e lógicas humanas, mas com absurdos divinos, com chamados místicos, sonhos, visões, palavras sussurradas ao ouvido em oração” (p. 150).

“Não deixe que o sonho que Deus colocou em seu coração seja sufocado por algum sonho de consumo ou por este evangelho falsificado de auto-ajuda que tem sido pregado por aí!” (p. 162).


Leia o livro
Chamado Radical, Bráulia Ribeiro
Eu, Um Missionário?, Antonia Leonora van der Meer
Como Organizar o Ministério de Missões em sua Igreja, Sebastião Lúcio Guimarães
É diretor editorial da Ultimato.
  • Textos publicados: 209 [ver]

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