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O que há de errado com a evangelização?

A despeito do seu significado original (“boas notícias”), ao longo da história da Igreja, o Evangelho foi levado por homens e mulheres fortemente influenciados por suas próprias culturas, e, por vezes, isso gerou mais problemas do que soluções. Provocou mais conflitos do que paz, mais aprisionamento do que liberdade, mais confusão do que salvação.

Na ânsia de comunicar o Cristianismo, muitos missionários se esqueceram de “outro”, de quem estava bem em sua frente, ouvindo-o, mas também tendo dúvidas e interesses diferentes.

Analzira Nascimento - ela mesma uma missionária experiente que trabalhou por 17 anos na Angola, inclusive em tempos de guerra - resolveu tratar deste assunto delicado e cheio de polêmica.

Evangelização ou Colonização? O risco de fazer missão sem se importar com o outro é o lançamento de janeiro da Editora Ultimato.

“Este livro foi elaborado com base na tese de doutorado “Missão e Alteridade – descolonizar o paradigma missiológico”, que se propõe a problematizar tal padrão missionário. Visa contribuir com aqueles que estão incomodados com nossos modelos, para que ousem pensar que novos “jeitos de fazer” são possíveis”, diz ela.

Evangelização ou Colonização? discorre sobre a crise atual de modelos de evangelização, e sobre como chegamos a tal ponto. Não pretende desencorajar a bíblica e saudável prática missionária, mas, sim, nos desafiar a viver e compartilhar genuinamente o Evangelho de Jesus Cristo.


Ficha técnica
Título: Evangelização ou Colonização?
Autor: Analzira Nascimento
Páginas: 160
Formato: 14x21
Preço: 36,60


Sobre a autora
Analzira Nascimento é missionária da Junta de Missões Mundiais e serviu em Angola por 17 anos durante a guerra civil naquele país. Doutora em ciências da religião pela Universidade Metodista de São Paulo, coordena o ministério Com Vocação, da JMM, e trabalha com a Associação de Missões Transculturais Brasileiras e a Associação de Professores de Missões do Brasil. É responsável pelos projetos missionários da Igreja Batista de Água Branca, em São Paulo.


Os livros em frases
É preciso parar de invadir “a casa do outro”, entender que ele também tem o que dizer e que, ouvindo, alcançaremos condições de diálogo.

Não podemos mais lutar para preservar tradições sem uma reflexão honesta sobre a natureza e os propósitos da missão e, especialmente, reconsiderar nossas motivações.

Se não for o amor genuíno, o “outro” pode se tornar somente um combustível para o alcance dos objetivos das organizações e dos missionários.

O fundamental não é quanto fazemos, mas como fazemos.

Precisamos estar com as pessoas numa relação dialogal e trabalhar com elas e não mais para elas.

A motivação para a missão, muitas vezes, somos nós mesmos: nossos relatórios, nossos projetos pessoais, nossa imagem e outros.

O motivo da missão deve ser a glória de Deus e o seu amor que pode mover a nossa vida na direção do outro.

Motivos equivocados promovem uma antimissão.

Missão é uma ação que exige explicação. (René Padilla, citado por Analzira Nascimento).

O exemplo de vida pode ser uma mensagem que fala ao coração das pessoas ou uma negação da verdade bíblica.

Engajar-se no projeto de Deus é ver o outro como Deus vê.
Equipe Editorial Web
  • Textos publicados: 1264 [ver]

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