Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Opinião

O homem todo para o dinheiro todo?

Este texto faz parte de uma série que se iniciou, aqui no Blog Dignidade!, rebatendo algumas teses teológico-políticas que, em linhas gerais, sustentam a ideia de que Socialismo e Cristianismo são concepções de mundos necessariamente concorrentes e ideologicamente incompatíveis. O primeiro post da série, "A idolatria do(de) Mercado: contra a teologia política neoliberal", está disponível aqui. Na sequência, quero continuar demonstrando os problemas da posição ideológica do teólogo cristão reformado Franklin Ferreira, a partir daquilo que aponto como sendo sua segunda tese. Talvez o epicentro do problema fique mais claro quando analisarmos aqui o que podemos identificar como sendo a tese principal para os dois textos[1] do autor.

***
Leia o artigo completo no blog Dignidade!

Legenda do quadro: Joachim Wtewael - The Tribute Money (1616): "Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus".


QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Leia mais em Opinião

Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.