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Prateleira

Não fiquem com medo das notícias que ouvirem

Indignação e desesperança. Muitos têm experimentado esses sentimentos quando veem as notícias que trazem à tona a podridão da corrupção sistêmica instalada na sociedade brasileira. Quase todo dia novos inquéritos são abertos, investigações instauradas e operações deflagradas, resultando em dezenas de conduções coercitivas e prisões de grandes empresários e figuras políticas. Da Câmara ao Senado, dos partidos de A a Z, poucos se salvam.

Nestes dias de grande instabilidade política, em que o Tribunal Superior Eleitoral analisa o pedido de cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer por suposto abuso de poder político e econômico na campanha eleitoral de 2014, teme-se que o país vá mais fundo nesta crise em que mergulhou nos últimos anos. Há quem diga, inclusive, que podemos sim afundar mais caso não sejam aprovadas as reformas trabalhista e previdenciária. 

O cenário é caótico e o futuro é incerto. E, mesmo com profunda indignação e desesperança, não podemos nos deixar ser tomados pela apatia ou pela alienação, como nos lembra Robinson Cavalcanti: “nos cabe reescrever os projetos, construir a história, devolver a esperança”. Para isso, nos voltamos para as Escrituras, onde o profeta Jeremias (51.46-50) nos encoraja: “Não fiquem com medo das notícias que ouvirem. Continuem andando”.

Durante todo o mês de junho, Ultimato abordará temas atuais relacionados à atualidade brasileira, numa perspectiva cristã. Vamos reverberar a mensagem profética aplicando-a aos dias de hoje e reafirmar verdades bíblicas sobre governo, justiça, verdade e ética. Além disso, vamos resgatar para nossos leitores um vasto conteúdo já publicado nos blogs, na revista Ultimato e no Portal Ultimato Online. Confira:

Política, cultura e ética no Brasil: um problema histórico
Nos últimos anos, os brasileiros têm ficado estarrecidos com uma sucessão interminável de casos de corrupção envolvendo diferentes setores dos poderes legislativo, executivo e judiciário, tais como o episódio do mensalão, a máfia das ambulâncias, a indústria de liminares e as recentes falcatruas envolvendo uma empreiteira. [Alderi Souza de Matos]

O país errado
Estou no Brasil há mais de quarenta anos, e tenho a impressão de estar no país errado. Meu pequeno pé pisou pela primeira vez em solo brasileiro em plena Era JK. Tudo era possível. Mas o ufanismo durou pouco, e a brusca volta à realidade doeu tanto quanto a frase de Charles de Gaulle: “O Brasil é o país do futuro, e sempre será”. [Mark Carpenter]

O país certo
A grandeza do Brasil está não apenas na imensidão geográfica que nos abriga, mas nos 180 milhões de brasileiros que aqui vivem, familiares e famigerados, justos e injustos, honestos e hipócritas, benditos e bandidos, predadores e vítimas. [Mark Carpenter]

Cura para uma sociedade enferma
No passado, Deus mostrou aos israelitas que a solução dos graves problemas nacionais enfrentados por eles exigia decisão, iniciativa e mudança de coração. Existem alguns “maus caminhos” dos quais os brasileiros, em especial os cristãos, precisam se converter para que haja cura na sociedade enferma. [Alderi Souza de Matos]

A mui santa participação política
O mundo nunca será perfeito antes da Nova Jerusalém, mas pode estar muito pior em razão da nossa omissão ou do nosso apoio aos mais egoístas por interesses próprios. O engajamento obediente é um sinal de santidade ativa. [Robinson Cavalcanti]

Um país sem alternativas?
Não temos um projeto nacional claro e exeqüível, proposto à nação por algum grupo, partido ou candidato. Isso é muito preocupante. Com os governadores, senadores e deputados, em grande maioria, sem conteúdo, ética, programa, compromisso ou fidelidade partidária, para os cristãos este é um momento para pano de saco e cinzas, jejum e oração, arrependimento e clamor. [Robinson Cavalcanti]

História: a hora e a vez do Brasil
O palco da História da Providência pode, muito provavelmente, estar reservando um lugar único para o Brasil nesse momento. Lugar de resistência e de devolução de esperanças para o mundo pós-moderno, destinado a construir a "Civilização do Lazer", que sucederá a "Civilização do Trabalho". [Robinson Cavalcanti]

País apodrecido, igreja insípida
Metade dos escândalos que explodiram no Brasil teriam provocado revoluções em qualquer outra parte do mundo. Apesar do sensacionalismo da imprensa, dos gritos hipócritas das oposições e da “cara de pau” das situações, a rotina nacional não sofreu alteração. Ninguém está chateado com a desonestidade dos de cima; o aborrecimento é por não se estar lá também. [Robinson Cavalcanti]

Começar de novo — superando o pecado estrutural
Apesar das decepções, não percamos a esperança, procurando participar de uma sociedade civil fortalecida, informada, esclarecida, mobilizada e combativa (pelos “bons combates”), e por novas alternativas partidárias (com suas limitações e possibilidades), como espaços para o nosso testemunho, na diversidade das nossas profissões, vocações e dons, a serviço do reino e do Rei. [Robinson Cavalcanti]

Aproximemo-nos o máximo possível da nossa utopia política
A ética política não é apenas ser ético individualmente na política. O deputado evangélico não pode ser corrupto, mas também não pode defender o status quo, defender a manutenção de uma sociedade como a nossa, que é campeã mundial de desigualdade social. [Paul Freston]

A participação dos evangélicos na política brasileira
Concentramo-nos em debates sobre o milênio e a tribulação, pois, quando não se atua neste mundo, se pensa no “outro” mundo. A construção de um pensamento evangélico latino-americano foi deixada de lado, pela importação de correntes teóricas e dos setores mais conservadores dos Estados Unidos. [Robinson Cavalcanti]

Cristãos e política: uma relação imprescindível
O envolvimento dos cristãos com a esfera política e partidária sempre será uma faca de dois gumes. A tentação de obter vantagens pessoais e corporativas em detrimento do bem coletivo está sempre presente. A possibilidade de usar o poder político e econômico como instrumento de dominação e manipulação é uma constante. [Alderi Souza de Matos]

O padrão de conduta é alto demais e a carne é fraca demais, todavia a salvação é grande demais
Em tempos difíceis e sombrios, de generalizada corrupção, o paradigma precisa ser redescoberto, como aconteceu na época da Reforma. [Elben César]

Desonestidade e autoengano
Integridade, honestidade e transparência são virtudes que exigimos nos outros, mas nem sempre estamos dispostos a oferecê-las. Esperamos que os políticos, colegas de trabalho e cônjuges sejam íntegros, honestos e transparentes, mas nos recusamos a fazer o mesmo. [Ricardo Barbosa]

Não furtarás
O que percebemos é que roubo, furto, sequestro e engano não são problemas da sociedade moderna, tampouco da violência urbana. Milhares de anos atrás já havia leis específicas para várias situações, inclusive no contexto agrário e rural. A violência que ameaça os direitos individuais de um cidadão urbano moderno não é diferente daquela que ameaçava uma família nômade ou pastoril milhares de anos atrás. [William L. Lane]

“Estamos francamente decepcionados!”
A decepção generalizada, ou globalizada, é com o que se lê, com o que se vê, com o que se ouve e com o que acontece. É causada por justas razões. Além de estarmos de mãos e pés amarrados quanto à solução de antigos e intrigantes problemas, eles se tornam maiores, mais amplos, mais ameaçadores e mais complexos. [Elben César]

Quem leva a Bíblia a sério obriga-se a levar também a sério a justiça social
Em nenhum momento, o evangelho nos dispensa da obrigação de elaborar as leis da justiça social no papel e no modo de viver. O chamado à justiça social está no Decálogo, nas leis secundárias, nos Provérbios, nos profetas, no exemplo de Jesus, no segundo grande mandamento, na instituição do diaconato primitivo e na Epístola de Tiago, o servo do Senhor que não tinha papas na língua. [Elben César]

Eu quero falar sobre política... indignado!
O lugar onde a justiça e o amor se encontram é a oração. Lá podemos expressar a nossa indignação quanto ao presente estado das coisas. Lá podemos chorar pela injustiça, nossa e dos outros. Lá vemos nossa raiva no espelho. Mas é também lá onde balbuciamos um pedido de perdão, a busca de uma atitude de serviço e intercessão por nossas autoridades. [Valdir Steuernaguel]

O pecado do lado de dentro
Não é nada fácil. Mas não pode haver sobrevivência espiritual e ética se não houver vitória sobre o pecado que mora dentro de nós. Os instintos pecaminosos têm uma força enorme, que deve ser levada em consideração. [Elben César]

O jeito Brasil de ser corrupto e a Igreja
No Brasil o jeitinho está tão impregnado no cotidiano como uma tinta de tingir roupa que já se tornou comum, alcançando desde o cidadão que busca alguém para lançar seus pontos da carteira de habilitação ou o frentista do posto de gasolina que lhe pergunta o valor que deve colocar na nota fiscal do combustível até empresários e políticos que se tornaram protagonistas do que foi conhecido como “mensalão”. [Lourenço Stelio Rega]

Faces da corrupção
Corrupção é um tema que possui muitas faces; algumas ocultas, escondidas nas máscaras culturais, outras bem abertas, porém que apenas geram discursos moralistas, e não soluções concretas. Este “painel” de opiniões mostra que o desafio de combater a corrupção é mais amplo e profundo do que podemos imaginar.

A corrupção: causas e reações
Todos nós somos, em alguma medida, corruptos por causa do pecado. Mas, ao mesmo tempo, na sociedade a corrupção é muito variada: é mais alta em alguns países do que em outros, e no mesmo país pode variar ao longo do tempo. Por isso, precisamos de outras categorias; e aí as coisas se complicam um pouco. [Paul Freston]

A nascente da corrupção
Para descobrir a idade da corrupção basta descobrir a idade do ser humano. Isto quer dizer que a corrupção é tão antiga quanto a criatura humana. Para ser mais exato, a corrupção é um pouco mais nova. Entre a criação do ser humano e a queda há um espaço de tempo ignorado. [Elben César]

O Mistério da Iniquidade em Alta
“A sociedade brasileira está gravemente enferma. Seus órgãos padecem de corrupção que a corrói com o poder devastador da gangrena. Suas funções estruturantes perverteram-se no caos das disputas de privilégios. A injustiça campeia como micróbio resistente que lhes contamina as entranhas.”

Foto: Brasília - Centrais sindicais realizam manifestação em Brasília (Marcelo Camargo/Agência Brasil).
Equipe Editorial Web
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