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As caras indígenas

Exposição “Séculos Indígenas no Brasil”. Foto: Valter Campanato/ABrEm comemoração ao Dia do Índio hoje (19), Ultimato relembra alguns textos importantes sobre a questão indígena, já publicados na revista ao longo dos últimos anos. Para ir além da superfície. Leia abaixo:

1. O mito do nobre selvagem
(publicado em 2012)
“A antropologia, depois de ter sido manchada pelo horror causado pelo darwinismo social, se volta para uma alternativa igualmente racista: o relativismo cultural absoluto. Ambas são visões míopes do ser humano e destroem culturas com a mesma crueldade”.
-- Bráulia Ribeiro, missionária e escritora.

2. Sem anos de indigenismo
(publicado em 2010)
“Por muito tempo vivemos uma política integracionista. As pessoas achavam que os índios tinham de se integrar à sociedade ou viver de forma isolada. A palavra de ordem agora não é mais integração, mas sim interação. Hoje temos plena capacidade de decidir o que é melhor para nós”.
-- Sandra Terena, jornalista e indígena do povo terena.

3. A primeira missão da igreja é “desglorificar-se” para glorificar a Deus
(publicado em 2010)
“A igreja evangélica indígena é maior do que imaginamos e está em franco crescimento. Isto se dá a partir das relações intertribais locais, atuação missionária com ênfase na evangelização, discipulado e treinamento indígena, acesso à Bíblia e três fortes movimentos indígenas nacionais, que são o CONPLEI, a AMEI e a AITE.”
-- Ronaldo Lidório, missionário brasileiro entre os indígenas.

4. De como a ideologia matou Tititu
(publicado em 2009)
“Nas mãos da ideologia, os índios não têm chance. Para o CIMI, a Funai e a Funasa eles não são gente. São um construto, uma abstração antropológica, um número nos gráficos. A falta do medicamento na data precisa poderia causar a morte da menina Tititu; morte já prevista, escrita, desenhada e explicada academicamente na voz estridente da ideologia”
-- Bráulia Ribeiro, missionária e escritora.

5. Temos ciúmes de karavõvõ
(publicado em 2005)
“Temos ciúmes da caça, especialmente da anta. Sempre, desde os tempos antigos, comemos anta. Se os garimpeiros começarem a morar aqui, as antas vão acabar. O que meus netos farão então?—pergunto. Não fomos criados comendo carne de boi e de porco doméstico. Nós não criamos estes animais domésticos, nem sabemos criá-los”.
-- Matapi Waiãpi, chefe indígena em área indígena no alto do rio Aroã (Amapá)

6. Índio também peca
(publicado em 1998)
“Para muitos etnólogos, o indígena é um ser pleno, vivendo em perfeita harmonia consigo, com a sua sociedade e com a natureza. Por isso, com alguma frequência, os missionários são acusados de introduzir a noção de pecado entre os grupos tribais, fazendo-os sentir-se culpados daquilo que não são.”
-- Isaac Costa de Souza, missionário e professor de linguística.

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