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10 coisas que as vítimas de agressão sexual querem que você saiba

Por Elsie Gilbert

Há 15 anos, durante o mês de abril, acontece nos Estados Unidos a campanha Sexual Assault Awareness Month (Mês da Consciência sobre Agressão Sexual). Com o tema “Prevenir é possível”, a campanha propõe este ano, ações para engajar indivíduos, comunidades e todo o setor privado na luta por respeito, segurança e igualdade de forma a prevenir a agressão sexual antes que ela aconteça.

De acordo com o National Sexual Violence Resource Center¹ (NSVRC), órgão responsável pela condução da campanha, aproximadamente 1 em 5 mulheres nos Estados Unidos foram vítimas de estupro ou tentativa de conduta violenta no decorrer de suas vidas. Para homens, a estatística é de 1 em cada 71 homens. Quando a violência é de caráter sexual sem, contudo, ser configurado o estupro, a estatística sobe para 1 em cada 2 mulheres e 1 em cada 5 homens².

A campanha aposta na prevenção estabelecendo três áreas prioritárias de atuação: “Promovemos comportamentos mais seguros, políticas de proteção bem pensadas e relacionamentos mais saudáveis como o meio pelo qual podemos construir comunidades mais seguras e igualitárias nas quais todas as pessoas são tratadas com respeito”, diz o boletim principal da campanha.

Dando eco a estes esforços, o portal da Christianity Today publicou um artigo com o título: 10 Things Sexual Assault Victims Want You to Know ³ (10 Coisas que as Vítimas de Agressão Sexual Querem que Você Saiba). Veja a lista abaixo:

1. Agressões sexuais podem acontecer no seio familiar.

2. Crianças pequenas podem ser vítimas de agressões.

3. Adultos podem ser vítimas de agressões sexuais.

4. Homens podem ser vítimas de agressões sexuais.

5. Mulheres podem ser abusadoras.

6. Crianças maiores podem praticar atos violentos contra crianças menores.

7. Agressões sexuais podem acontecer em lugares públicos.

8. Os efeitos do abuso sexual podem perdurar por toda a vida.

9. Agressões sexuais podem acontecer na igreja.

10. A resposta dada pela igreja pode ser positiva ou negativa dependendo da direção tomada. Para mais informações veja artigo em inglês aqui.


No Brasil, o mês de maio poderia ser considerado o nosso mês da consciência sobre a agressão sexual em virtude do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes4 – data aprovada em 2000 pelo Congresso Nacional e promovida em todas as instâncias do poder público dedicado à causa da criança, assim como por boa parte da sociedade civil organizada.

Cristãos evangélicos aderiram a esta data promovendo ou participando de manifestações por todo o país, sobretudo a partir de 2010 com a Campanha Bola na Rede que se encerrou em 2016 por ocasião das Olimpíadas. A expectativa é que o empenho por parte de igrejas, associações, escolas e pessoas preocupadas com a temática continue a levar a conscientização para dentro de todos os espaços de convívio do Brasil.

Notas:
1. Tradução: Centro de Recursos Nacionais contra a Violência Sexual.
2. http://www.nsvrc.org/sites/default/files/saam_one-pager.pdf
3. http://www.christianitytoday.com/women/2017/april/ten-things-sexual-assault-victims-want-you-to-know.html
4. http://www.crianca.mppr.mp.br/modules/noticias/article.php?storyid=1435

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