Palavra do leitor
- 29 de janeiro de 2018
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Vida cristã e o cotidiano
No que se refere à vida cristã, esta deve ser uma vida de obediência a Deus, em conformidade com a Sua Palavra. (I Cor 7. 19). Para tanto, consideraremos o seguinte:
a) Ele nos guarda do mal, do pior, das tentações e, inclusive, nas provações. Este mundo no qual vivemos, este "sistema de coisas", é passageiro, conforme nos afirma o apóstolo Paulo em I Cor 7. 31.
b) Às vezes, julgamos que tudo está bom, quando em verdade não está. Damos crédito a pessoas que facilmente mudam de opinião. E mais, supervalorizamos algo que, posteriormente, verificamos ter pouco ou nenhum valor. Contudo tal atitude não encontra respaldo em Deus, pois Ele é fiel; é imutável. (Tiago 1. 17).
c) Temos preocupações variadas que podem ser um sinal de intranquilidade: uns na esfera "material" (finanças, por exemplo); outros, na espiritual (falta de uma maior comunhão com Deus, dentre outros); ainda há aqueles com preocupações em ambas as esferas. Contudo, a Bíblia é clara quando declara que o remédio é a Paz de Deus. (cf. Fp 4. 6 - 7, 19).
d) Outro fator a considerar em nossa vida diária é o amor. (I Cor 8. 1). O amor "não se ensoberbece". O ensoberbecimento acaba por destruir pouco a pouco o homem interior, provocando o endurecimento do coração, entretanto o amor de Deus ... . (I Cor 13. 4 - 8). Nessa perspectiva, o mais importante não é o saber, mas, sim, a sabedoria que vem do alto (Tg 1. 5).
e) Esperança é uma palavra muito pronunciada na atualidade, porém equivocadamente compreendida. (I Cor 9. 10). Nossa esperança maior é na eternidade com Deus, Sem Deus, tudo fica sem sentido ou, pelo menos, com um sentido corrompido. Nosso trabalho deve ser feito com esperança, pois temos uma visão, a saber, esperança de ver vidas salvas por Cristo; esperança de ver um futuro melhor para nós, nossa família, nossos parentes, nossos vizinhos, amigos e irmãos, tanto material como espiritualmente, sobretudo. Sim, por que nâo? Porque Ele, o Senhor, nos promete "um novo céu e uma nova terra". Nosso alvo é o êxito, mesmo nos momentos de sofrimento.
f) A nossa luta é em prol do Evangelho. (I Cor 9. 20). Em Cristo, "... somos mais do que vencedores ...". (Rm 8. 37). Quando nos submetemos a essa verdade, damos prova de nossa dependência a qual deve ser entendida em seu sentido amplo, geral e irrestrito. Aqui, é irrelevante as concepções mundanas.
Para finalizar: a nossa vida é de Deus. Somos santuário do Senhor, separados para a Sua habitação. Dele somos e para ele iremos, se perseverarmos, se permanecermos obedientes.
a) Ele nos guarda do mal, do pior, das tentações e, inclusive, nas provações. Este mundo no qual vivemos, este "sistema de coisas", é passageiro, conforme nos afirma o apóstolo Paulo em I Cor 7. 31.
b) Às vezes, julgamos que tudo está bom, quando em verdade não está. Damos crédito a pessoas que facilmente mudam de opinião. E mais, supervalorizamos algo que, posteriormente, verificamos ter pouco ou nenhum valor. Contudo tal atitude não encontra respaldo em Deus, pois Ele é fiel; é imutável. (Tiago 1. 17).
c) Temos preocupações variadas que podem ser um sinal de intranquilidade: uns na esfera "material" (finanças, por exemplo); outros, na espiritual (falta de uma maior comunhão com Deus, dentre outros); ainda há aqueles com preocupações em ambas as esferas. Contudo, a Bíblia é clara quando declara que o remédio é a Paz de Deus. (cf. Fp 4. 6 - 7, 19).
d) Outro fator a considerar em nossa vida diária é o amor. (I Cor 8. 1). O amor "não se ensoberbece". O ensoberbecimento acaba por destruir pouco a pouco o homem interior, provocando o endurecimento do coração, entretanto o amor de Deus ... . (I Cor 13. 4 - 8). Nessa perspectiva, o mais importante não é o saber, mas, sim, a sabedoria que vem do alto (Tg 1. 5).
e) Esperança é uma palavra muito pronunciada na atualidade, porém equivocadamente compreendida. (I Cor 9. 10). Nossa esperança maior é na eternidade com Deus, Sem Deus, tudo fica sem sentido ou, pelo menos, com um sentido corrompido. Nosso trabalho deve ser feito com esperança, pois temos uma visão, a saber, esperança de ver vidas salvas por Cristo; esperança de ver um futuro melhor para nós, nossa família, nossos parentes, nossos vizinhos, amigos e irmãos, tanto material como espiritualmente, sobretudo. Sim, por que nâo? Porque Ele, o Senhor, nos promete "um novo céu e uma nova terra". Nosso alvo é o êxito, mesmo nos momentos de sofrimento.
f) A nossa luta é em prol do Evangelho. (I Cor 9. 20). Em Cristo, "... somos mais do que vencedores ...". (Rm 8. 37). Quando nos submetemos a essa verdade, damos prova de nossa dependência a qual deve ser entendida em seu sentido amplo, geral e irrestrito. Aqui, é irrelevante as concepções mundanas.
Para finalizar: a nossa vida é de Deus. Somos santuário do Senhor, separados para a Sua habitação. Dele somos e para ele iremos, se perseverarmos, se permanecermos obedientes.
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