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Palavra do leitor

Test drive conjugal

Presenciei, há poucos dias, um diálogo entre um cidadão e um animador de TV, "quando eu passava pela sala;" o homem estava em seu segundo matrimônio do qual tinha uma filha de nove anos, e quatro outros filhos do primeiro casamento.

O apresentador perguntou-lhe "há quantos anos se casou com a segunda esposa" [presente na plateia] e a resposta foi seis anos, o que o profissional de TV estranhou: - "como ter uma filha de nove anos quando está casado há seis anos?" – e obteve como resposta: "fizemos um test drive" ["inocência" do apresentador ou malícia mesmo?].

De fato, estranhei a pergunta tendo em vista que, hoje, o matrimônio está desvirtuado, desacreditado, alvo de chacota; essa "experiência" já se tornou comum no mundo em que vivemos, até mesmo nas nossas igrejas e famílias – casa-se, descasa-se do mesmo modo que se troca uma peça do vestuário; aliás, já não se tem sequer o trabalho de ir a um Cartório de Registro Civil ou a uma Igreja, é só passar a morar juntos, que o casal já se considera "casado" (sic), e o mundo aceita passivamente.

Agradeço a Deus por não ser mais um frequentador assíduo do controle remoto; só assisto TV nos horários de noticiários, de programas culturais, de apresentações de grandes orquestras e/ou famosos compositores de música clássica, e de debates sobre os temas nacionais – política, ciência e economia, etc.

A TV, e ninguém pode negar, vem "corrompendo" os bons costumes; posso reafirmar aqui, o que tenho dito em outros veículos de comunicação, dizendo que "eu não ligo o canal proclamado como o de maior audiência há mais de 35 anos [1979]."

Deus estabeleceu o matrimônio: "Deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão uma só carne" (Gênesis 2. 24) – há quem não goste deste versículo, mas não tenho outra maneira de deixar claro que o modo que a sociedade está vivendo contraria a vontade de Deus; tenho que citar a sua Palavra santa como alicerce para o que afirmo; e tenho que solicitar aos leitores que "não acreditem em mim", ou seja, que confiram na própria Palavra de Deus o que proclamo, como faziam os bereanos, o que Paulo, o Apóstolo, usou como argumento para afirmar que eles eram mais "nobres" dos que os tessalonicenses (Atos 17. 11).

Os costumes estão corrompidos, e se tornando corruptores, e isso não é nenhuma surpresa para os leitores da Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, que profeticamente anuncia este nosso tempo como um período de descrença, de desvios da verdade, de deterioração do "modus vivendi", de zombaria – tempo que o Senhor Jesus chamou de o "princípio das dores" (Mateus 24. 8).

Na semana anterior, um jornal publicou a história de um casamento tríplice: uma mulher e dois maridos [antes os dois homens já eram "namorados"]; ela ficou grávida e nenhum deles se interessou em saber de quem a criança era filha biológica.

Quando a menina já tinha seis anos, a Justiça deu guarida ao pedido deles para alterar o registro como filha dos três [uma mãe e dois pais]; mas, mediante a negativa da Justiça para o "casamento trisal" eles se mudaram para o Uruguai, onde é permitido, e dizem estar muito felizes (sic). Link abaixo:

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/07/com-2-homens-e-uma-mulher-trisal-deixa-o-pais-apos-decisao-do-cnj.shtml

Já fui questionado certa vez: "Por que você fica sempre batendo nessa [mesma] tecla, dos maus costumes?"

Tenho que reiterar que Deus ama o pecador [e provou isso], mas ABOMINA o pecado; temos, como cristãos, que proceder da mesma maneira: amar o pecador e detestar o pecado.

É por esse amor, e em obediência à Palavra de Deus, que nós, como "Atalaias" (Ezequiel 33. 6-9) temos que alertar sempre aos que estão em pecado para os quais eles têm a opção, a liberdade de assim o fazer, mas que devem estar conscientes de que isso corresponde a, diante de Deus, serem responsáveis por seus atos.

A Palavra de Deus é clara quanto ao "Senhor Jesus ter se tornado Autor da Salvação dos que lhe obedecem" (Hebreus 5. 9); e, também, que é desejo do Pai que "todos alcancem o arrependimento/nenhum pereça."

Mas, se eu [Edmar Torres Alves] pecar?

– Arrepender-me [do pecado], confessar [o pecado] e abandonar [o pecado] é o que devo fazer:

"Não retarda o Senhor a sua promessa [2ª. Vinda], como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao ARREPENDIMENTO" (II Pedro 3. 9).

"Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (I João 2. 1).

"Se CONFESSARMOS os nossos pecados [a Deus] ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1. 9).

"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e DEIXA alcançará misericórdia" (Provérbios 28. 13).

Pense nisto!
São Paulo - SP
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