Palavra do leitor
- 21 de novembro de 2017
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Teoria da Substituição Penal
O termo expiação, segundo o Dicionário Popular de Teologia significa; "o aspecto da obra de Cristo, particularmente sua morte, que torna possível a restauração de indivíduos que creem em Deus". Pode se referir também ao cancelamento do pecado e ao aplacamento da ira Divina.
Conforme a tradição reformada a expiação de Cristo é absolutamente necessária. Em todo o curso da historia da igreja surgiram diversas teorias que visavam prover o real significado da obra de expiação realizada por Cristo. Citando as principais teorias, temos: A Teoria do Resgate pago a satanás; Teoria da Recapitulação; Teoria Dramática; Teoria Mística; Teoria de Exemplo; Teoria da Influência Moral; Teoria Comercial; Teoria Governamental. Ao analisá-las, conclui-se que possuem pouco ou nenhum sustento bíblico.
Assim, a teoria que oferece um maior embasamento bíblico e uma explicação mais contundente, que visa apresentar o principal significado da obra expiatória de Cristo é a "Teoria da Substituição Penal".
Essa teoria propõe que a expiação de Cristo foi um sacrifício substitucionário que satisfez as exigências da justiça de Deus sobre o pecado humano. Ao fazer isso, Cristo proporciona perdão, imputa justiça no, e reconcilia o homem com Deus. A teoria também aponta para o homem como ele sendo espiritualmente morto e "depravado" por conta do pecado. A morte de Cristo pagou a penalidade do pecado pelos que Deus elegeu para salvação e, através do arrependimento, o homem em Cristo é habilitado a se identificar com Cristo e livrar-se da condenação eterna.
Em suma, essa teoria se alinha com a bíblia de uma forma mais correta em sua opinião do pecado, da natureza do homem e sobre os resultados da morte de Cristo na Cruz.
Conforme a tradição reformada a expiação de Cristo é absolutamente necessária. Em todo o curso da historia da igreja surgiram diversas teorias que visavam prover o real significado da obra de expiação realizada por Cristo. Citando as principais teorias, temos: A Teoria do Resgate pago a satanás; Teoria da Recapitulação; Teoria Dramática; Teoria Mística; Teoria de Exemplo; Teoria da Influência Moral; Teoria Comercial; Teoria Governamental. Ao analisá-las, conclui-se que possuem pouco ou nenhum sustento bíblico.
Assim, a teoria que oferece um maior embasamento bíblico e uma explicação mais contundente, que visa apresentar o principal significado da obra expiatória de Cristo é a "Teoria da Substituição Penal".
Essa teoria propõe que a expiação de Cristo foi um sacrifício substitucionário que satisfez as exigências da justiça de Deus sobre o pecado humano. Ao fazer isso, Cristo proporciona perdão, imputa justiça no, e reconcilia o homem com Deus. A teoria também aponta para o homem como ele sendo espiritualmente morto e "depravado" por conta do pecado. A morte de Cristo pagou a penalidade do pecado pelos que Deus elegeu para salvação e, através do arrependimento, o homem em Cristo é habilitado a se identificar com Cristo e livrar-se da condenação eterna.
Em suma, essa teoria se alinha com a bíblia de uma forma mais correta em sua opinião do pecado, da natureza do homem e sobre os resultados da morte de Cristo na Cruz.
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