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Palavra do leitor

Reuso: Eu errei!

A palavra “reuso” está na moda; o Brasil, detentor da maior bacia hidrográfica do mundo, o Aquífero Guarani, está sem água, os reservatórios estão em níveis muito baixos, o que nos leva a ter que fazer economia, o que, de certa forma, é bom no sentido de mudar a cultura do desperdício a que estávamos acostumados.

Mas não vou falar de água, não é a minha praia! Como de costume, o que me motiva a escrever sempre foi, e continuará a ser, a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.

Desde que postei o texto anterior, semana passada, até hoje, 02.09.15, eu vinha orando a Deus, como sempre faço, para que me inspirasse outro artigo; acordei cedo com a palavra “reuso” na mente, no coração, que, a princípio a nada me levou.

No momento das leituras devocionais diárias fui surpreendido com a devocional de hoje, do Devocionário “Cada dia com Deus” da Igreja Holiness, texto de minha própria autoria.

Creio que foi a resposta do Senhor para a minha busca de tema para esta semana, quando minha esposa disse: “esse texto de hoje, do Cada dia com Deus, é seu!”.

Na verdade, seu contexto é o que venho insistindo nele nessas 366 semanas consecutivas [exatos 7 anos completados em 20.08.2015], e o faço como se eu fosse Timóteo, a quem Deus, através do Apóstolo Paulo, instruiu:

“Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina” (2Tm 4 1-2).

O mundo de hoje, já acostumado com o “politicamente correto”, que é dizer não a verdade em sua íntegra, mas um tanto quanto disfarçada para não melindrar as pessoas, vai se afastando dos que obedecem e pregam o evangelho nos moldes acima descritos:
“quer seja oportuno, quer não”, que em outra versão diz “a tempo ou fora de tempo”.

Os versículos posteriores acrescentam: “Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em todas as cousas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre CABALMENTE o teu ministério” (2Tm 4 3-5).

Permitam-me transcrever aqui [reusar] o texto, de minha autoria, publicado com data de hoje pelo Devocionário “Cada dia com Deus”, que é uma síntese do artigo “Eu errei” postado no site Ultimato em 20.03.2010:

“Eu errei!

– ‘Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia’ (Pv 28 13). Além de haver uma espécie de “acordo” verbal que, em breve tornar-se-á formal, nos dias de hoje não se pode mais falar em pecado [é politicamente incorreto], deixando-se, assim, que a “coisa ande solta.”

É verdade que a salvação é graça [favor imerecido], mas temos que nos apropriar dela arrependendo-nos de nossos pecados, confessando-os, deixando-os, aceitando e recebendo Jesus em nossos corações, como único e suficiente Salvador e Senhor.

Não é porque Deus derramou da sua graça, através do sacrifício de Jesus na cruz, que podemos pecar ou achar que “vale tudo”, pois já fomos perdoados na cruz.

A Palavra de Deus é muito clara: ‘De Deus não se zomba. Pois o que o homem semear isso também colherá’ (Gl 6 7).

Eu e você temos que ter a sinceridade de dizer ‘EU ERREI’, e não ficar de ‘dedo em riste’, apontando os erros dos outros. Quando pecamos, a nossa atitude deve ser a de confessar, pedir perdão e nos apropriarmos desse perdão derramado sobre nós pela graça de Deus.

Mas, quando o próximo erra, devemos orar por ele. Devemos falar com ele sobre o amor, a graça, o perdão e a misericórdia de Deus, para que ele reconheça seu pecado e o confesse, alcançando assim a misericórdia de Deus.

Não se esqueça de se acertar com a pessoa ofendida, conforme Jesus ensina (Mt 5 23-24). Portanto a confissão a Deus não exclui a confissão ao ofendido; não exclui a reconciliação.”

Fotografei e postei, na rede social, a página do devocionário referido; houve comentários e troca de opiniões; o mais interessante foi: “e se o outro não perdoar?”

Veio-me à mente a orientação do Senhor Jesus: “se teu irmão pecar contra ti, vai argui-lo entre ti somente e ele; se ele não ouvir fale-lhe na presença de umas duas ou três testemunhas; se, ainda assim, ele não atender, leve-o à presença da igreja; se ele recusar ouvir também à igreja, considera-o como gentio e publicano” (Mt 18 15-17).

Será que estamos fazendo isso: condenando antes de buscar o diálogo, antes de procurar o perdão, antes de tentar uma reconciliação, antes de investir na regeneração?

Todo ser humano é regenerável, já disse eu aqui em outra oportunidade e, segundo o Senhor Jesus, devemos perdoar até 70 vezes 7!

Amém!
São Paulo - SP
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