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Palavra do leitor

Queermuseu - A arte de fazer arte!

Quando criança, as mães, inclusive a minha, sempre recomendavam aos seus filhos: "Nada de fazer arte!"; fazer arte tinha o significado de ‘bagunçar’, ‘fazer coisas malfeitas’, impróprias à ordem e à limpeza das nossas vestimentas, e dos ambientes nos quais nós, as crianças, podíamos brincar.

Lembro-me que morávamos em uma casa em frente a uma carroceria, e o terreno lateral esquerdo era usado, por seus proprietários, para estrebaria de seus animais [bem lá no fundo], e depósito das carroças, charretes e até carruagens após ficarem prontas.

Eu e minha irmã gostávamos de brincar lá e, apesar das recomendações maternas para não "fazermos arte", fizemo-la – íamos lá no fundo, na última carroça, e pulávamos de uma para outra até alcançar a primeira; assim brincávamos até que um dia tropecei e caí de testa na quina da carroça – corremos para o pronto-socorro e levei 3 pontos na parte superior da testa.

À medida que crescíamos, nos escolarizávamos, fomos aprendendo a arte como obras de artistas: teatro, ópera, pintura, música clássica e popular, e podíamos, cada qual, pender em uma direção escolhida por vontade própria, nunca por imposição ou obrigação familiar.

Mamãe, sempre, ia conosco ao teatro [óperas] e fomos aprendendo e amando os clássicos; a garotada, ainda no Grupo Escolar, tinha a liberdade de escolher os seus prediletos e, sempre havia quem escolhesse contar piadas de "Bocage", poeta português (1765/1805) de grande renome tido, injustamente, como "desordenado nos costumes" (sem comentários).

Peço licença, agora, para falar sobre os valores do século presente – há, ainda, crianças, adolescentes com a liberdade de escolher bons ensinamentos, a boa arte, mas, infelizmente, há uma corrente muito forte, em todos os segmentos da sociedade, tentando impor novos padrões [quebra de tabus] como vimos, há poucos dias, uma exposição de "arte" – Queermuseu – ser encerrada abrupta e antecipadamente por seus patrocinadores tendo em vista a grande oposição das famílias e de grupos sociais ainda com força na direção que o País vai sendo conduzido.

Como cidadania, não podemos permitir que a "arte degenerada" invada, sem escrúpulos, a educação familiar, a educação por princípios sábios e sadios.

Já nem estou conduzindo a reflexão pela linha que geralmente adoto, a cristã, cujos princípios são isentos da coloração do mal – mas é inadmissível, é lamentável macular a "arte" [nivelar por baixo] com temas de baixa moral, de decadente ética, de pornográficos e obscenos costumes de uma minoria, tais como: zoofilia, pedofilia, diversidade sexual [contrária à natureza "como" foi criada e "para que" foi criada].

Um dos quadros [não importa o autor e/ou época] mostrava sexo de humanos com animais [zoofilia]; outro mostrava "sexo a três", ou seja um homem sendo abusado por sexo anal e, por outro lado, também, por sexo oral – o mais repugnante [artístico, quem sabe?] é que o homem que era violentado tinha a cor da pele "negra", e os abusadores "branca" [PRECONCEITO RACIAL INDESMENTÍVEL, IRREFUTÁVEL].

Parafraseando Mateus (12.6) escrevi em minha página, em uma das redes sociais: "A arte [como a boca] ‘fala’ do que o coração está cheio. Pena que chafurdada na podridão!" – até agora não foi refutado por ninguém; creio que por respeito aos bons princípios que orientam os meus textos.

Paralelamente vem se impondo um "currículo escolar" no qual é forte o tema "ideologia de gênero" que já induz a criança, na tenra idade, a crer [aí sim por imposição] que as pessoas nascem sem "sexo" definido – nem menino, nem menina, podendo optar por quais costumes querem viver – "Necessário experimentar todas as ‘opções’ existentes [quantas quiser]".

Isso é desconstruir a família tradicional, como Deus a criou!

O PNDH 3 [Programa Oficial do Governo para a Educação] diz que "é objetivo do governo [anterior] desconstruir a "heteronormatividade". [Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V – Ação programática d].

Hoje, "tudo o que choca é considerado ‘arte’; o intuito é só chocar, quebrar tabus, os poucos que restam. E se tudo é arte, nada é arte. Os ‘artistas’ passaram a chamar lixo de arte, e isso é a morte da verdadeira arte." (Rodrigo Constantino – Isto é 2492 – pg. 56).

Voltando à mostra "Queermuseu", no seu documento, consta que o programa pretende "aproximar o público escolar das diversas linguagens da ‘arte’" (sic). [mesma fonte acima].

"O significado de ‘queer’ [Wikipédia] é uma palavra-ônibus proveniente do inglês usada para designar pessoas que não seguem o modelo de heterossexualidade ou do binarismo de gênero. O termo é usado para representar gays, lésbicas, bissexuais e, frequentemente, também as pessoas transgênero ou transexuais de forma análoga à sigla LGBT" (sic).

Enfim, nos dias de hoje [seja o tempo do fim ou não] há uma ação concreta de impor valores perversos, extrapolando os limites da liberdade de expressão.

Um apelo à memória: LEMBREM-SE DE SODOMA E GOMORRA!

Pense nisto!
São Paulo - SP
Textos publicados: 801 [ver]

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