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Palavra do leitor

Poligamia: esposa, concubinas e outros que tais!

Monogamia, bigamia, poligamia assuntos para vários artigos. No caso presente, poligamia, os homens tinham várias esposas e um sem número de concubinas, as primeiras se casavam com o homem e as demais não.

Como explicar essa situação, hoje anômala [oficiosamente], se até os chamados amigos de Deus, descritos nas Sagradas Escrituras, viviam essa realidade [a Bíblia não esconde os malfeitos dos seus personagens]; o rei e sábio Salomão, filho do rei Davi com Bate-Seba, uma amante [não era nem esposa e nem concubina], que só se tornou esposa após a morte de seu marido, planejadamente abatido na guerra; sim, como explicar que o rei Salomão tinha 700 esposas [princesas] e 300 concubinas (I Re 11 1-4)?

– Simplesmente desobediência!

Sim, desobediência, pois Deus nunca permitiu essa situação, eis que, no princípio (Gn 2 24), já disse que o homem deixaria pai e mãe e se uniria à sua mulher tornando-se os DOIS uma só carne, confirmando isso ao ditar para Moisés os 10 mandamentos: “não adulterarás” (Ex. 20 14).

Depois que os costumes “evoluíram”, principalmente no Ocidente [onde o cristianismo tem supremacia] para o casamento com uma pessoa só, conforme estabelecido por Deus, alguns maridos [raramente esposas] arrumavam uma 2ª companheira, o que era considerado adultério, e a legislação, até bem pouco tempo, punia como crime [Art. 240 do Código Penal]; já não é mais uma ação delituosa, pois deixou de ser punível pela legislação penal hodierna, cujo artigo referido foi revogado.

No entanto, sob a égide do Código Civil, ainda se constitui um ilícito por causar ao cônjuge traído um desconforto, tristeza, sofrimento e desilusão em relação ao amor, o que acaba ocasionando a separação do casal em detrimento da família, da sociedade, dos filhos principalmente.

O “normal”, no anormal procedimento, era os homens terem mais de uma mulher, mas uma não sabia da outra, e quando descobria a “casa caía”: separação, desquite, hoje divórcio.

Raros casos havia, aqui no Ocidente, de o marido ter 2, 3 ou mais mulheres debaixo do mesmo teto, sendo elas "compreensivas" em compartilhá-lo.

Temos um caso, descrito na Palavra de Deus, de uma mulher que, segundo o Senhor Jesus já tivera 5 maridos e aquele que tinha, à época, não era seu marido (Jo 4 16-18).

Com essa revelação ela compreendeu que estava falando com o Messias e voltou à sua casa, à sua rua, ao seu bairro, à sua cidade, Samaria, para anunciar isso.

A mídia, em 21.11.2014, noticiou o caso de uma mulher, vivendo debaixo do mesmo teto, com 2 maridos e 5 filhos sendo 4 dela, com um deles, e o 5º tido, em casamento anterior, pela ex-esposa de um dos atuais “2 maridos”.

Não há constrangimentos, não há ciúmes, não há brigas, não há disputas, eles se entendem e vivem muito bem (sic). Dizem eles que não é a mulher que tem 2 maridos, mas sim o trio, cada um deles, tem 2 cônjuges, o que pressupõe homem com homem! (Rm 1 27).

Vide: http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2014-11-21/mulher-e-dois-maridos-relacao-a-tres-provoca-debate-sobre-familia.html

Embora isso esteja ocorrendo na Suécia, um país que sempre aprovou e manteve o assunto sexo com muita liberalidade e extravagância, a situação é vista com uma dose de estranheza.

"A família formada por um homem, sua esposa e seus filhos ainda é o conceito [Monogamia] predominante. Mas, hoje em dia, as pessoas estão mais abertas [!] ao fato de que existem outras formas de se viver, contou Linda no blog que criou para compartilhar a relação com os dois maridos” (sic).

Há cerca de uns 15 anos eu disse a um ex-chefe sobre o surgimento desse tipo de
“família”: 2 maridos ou 2 esposas e até 3, sendo um dos pares homossexual; ele então disse: “isso lá nos EUA ou na Europa!” ao que lhe informei que já estava acontecendo aqui, debaixo de nossas barbas, e mostrei-lhe uma reportagem do jornal do dia; ficou estupefato!

O fato é que a quebra, o abandono, a relativização dos padrões, dos princípios morais, éticos, sociais e, principalmente, espirituais já vem apertando o passo há algum tempo e, hoje, não se estranha mais nada, ninguém se escandaliza, ninguém mais se assusta ao perceber, ouvir dizer, presenciar a descida acelerada dos últimos degraus dos inferiores e fétidos porões da “neocivilização”, dos bons costumes familiares, célula mater de uma sociedade sadia.

É o fim dos tempos! Os sinais indicados, na Palavra de Deus, para os tempos finais, batem com exatidão com os atuais acontecimentos relativizados não apenas em matéria de costumes sexuais, mas também em relação à corrupção reinante e impune, entre outros desvios de condutas do tempo presente.

É hora de acordar do pecado e do sono que nos assediam, dobrar os joelhos em oração, e sair para cumprir a grande comissão que o Senhor Jesus nos ditou: ensinar [Mt 28 19], pregar [Mc 16 15] e testemunhar [At 1 8], pois é vontade de Deus que “nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” [II Pe 3 9).
São Paulo - SP
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