Palavra do leitor
- 08 de setembro de 2017
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Opção: o direito de tê-la!
Vou expor algo que assaltou meus pensamentos e gosto, sempre, de pensar um assunto e, depois, escrever o que penso; às vezes publico, outras não – foi assim que publiquei dois livros em 2001.
Não, não vou "teologar" ou "teologizar" – o tema, na teologia, recebe outro nome, mas como não sou teólogo vou expor o que penso de maneira simples, despreocupado com o que dizem os "expertises" no assunto.
Minha esposa já me perguntou umas três vezes "por que você usa algumas palavras pouco conhecidas?" – e um colega de trabalho, há uns vinte anos: "Por que você gosta de escrever no "modo inverso?" – é uma questão de gosto carinhoso pela nossa rica língua portuguesa.
Além disso, contribui para que os que não conhecem o termo usado pesquisem e enriqueçam o vocabulário próprio. [O Dr. Google, substituto do Aurélio, está aí à disposição!]
Direito de opção é a faculdade que temos de poder escolher entre duas ou mais alternativas, é a liberdade que Deus nos deu de decidir, por conta e responsabilidade próprias e pessoais, entre o bem e o mal, entre o bom e o ruim, entre o certo e o errado, entre o natural e o que agride a natureza que o Senhor criou. Escolher um ato define a consequência futura desse ato.
O ser humano, enquanto no uso e gozo de suas faculdades mentais, tem o livre direito de opção de/para:
- estudar sempre todos os cursos de pós-graduação ou, apenas, alfabetizar-se;
- praticar uma religião ou ser ateu;
- trabalhar para seu sustento ou viver às custas de outrem – da esposa, por exemplo;
- casar e ter filhos ou manter-se no celibato;
- viajar mundo afora para conhecer diversas culturas ou interiorizar-se na tranquilidade de uma pequena propriedade rural;
- ser apenas "criatura" de Deus ou receber o direito de passar à condição de filho de Deus, família de Deus.
A condição de filho de Deus é reconhecida quando a pessoa recebe, no coração, o Senhor Jesus como seu único e suficiente SENHOR e Salvador: "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (Jo. 1 12) – a importância de dar destaque à palavra "Senhor" é para alertar que não basta dizer "eu sou cristão" e, de fato, "aparentar ser cristão", temos que nos submeter ao seu "senhorio", temos que obedecê-lo sempre: "e [Jesus] tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb. 5 9).
A conversão ao Senhor Jesus, e não a uma religião, é que garante ao ser humano que ele conquistou a salvação, conquistou o que há de maior e melhor, que é habitar no reino de Deus, nas santas moradas que Ele prometeu que iria nos preparar e, depois, voltaria para nos levar [arrebatamento] para morar com Ele onde Ele está (Jo. 14 1-3).
Nessa oportunidade, de surpresa, em um abrir e piscar de olhos, seremos arrebatados para nos encontrar com Ele, nos ares, entre nuvens (1Ts. 4 13-18); é por isso que devemos estar alertas, vigiando, orando, e compartilhando o evangelho pois ninguém sabe o dia e nem a hora em que esse evento se dará; só Deus, o Pai, o sabe. (Mt. 24 36).
Deus concedeu a nós o LIVRE ARBÍTRIO (este é o termo teológico/bíblico, que não mencionei antes) para termos a sabedoria de saber escolher entre o bem e o mal, entre uma vida irresponsavelmente boêmia e uma vida santa [separada] para Ele:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais OUTRA COUSA QUALQUER, FAZEI TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS" (1Co. 10 31).
O mundo está descuidado, despreocupado, negligente quanto a essa tão grande salvação que somente, pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, o ser humano conquista; há aqueles que acham que a salvação é por obras, é por ações efetivas de cuidar dos pobres e necessitados.
Isso [obra] é resultante da salvação, é fruto da vida cristã, e não o contrário, e não o meio de alcançar o prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus, o Senhor de nossas vidas.
O Senhor Jesus afirmou: "quem nele crê está salvo, quem não crê já está julgado" (Jo. 3 18).
E não basta crer, temos que segui-lo, obedecê-lo, conforme referencia acima (Hb. 5 9).
Pense nisto!
Não, não vou "teologar" ou "teologizar" – o tema, na teologia, recebe outro nome, mas como não sou teólogo vou expor o que penso de maneira simples, despreocupado com o que dizem os "expertises" no assunto.
Minha esposa já me perguntou umas três vezes "por que você usa algumas palavras pouco conhecidas?" – e um colega de trabalho, há uns vinte anos: "Por que você gosta de escrever no "modo inverso?" – é uma questão de gosto carinhoso pela nossa rica língua portuguesa.
Além disso, contribui para que os que não conhecem o termo usado pesquisem e enriqueçam o vocabulário próprio. [O Dr. Google, substituto do Aurélio, está aí à disposição!]
Direito de opção é a faculdade que temos de poder escolher entre duas ou mais alternativas, é a liberdade que Deus nos deu de decidir, por conta e responsabilidade próprias e pessoais, entre o bem e o mal, entre o bom e o ruim, entre o certo e o errado, entre o natural e o que agride a natureza que o Senhor criou. Escolher um ato define a consequência futura desse ato.
O ser humano, enquanto no uso e gozo de suas faculdades mentais, tem o livre direito de opção de/para:
- estudar sempre todos os cursos de pós-graduação ou, apenas, alfabetizar-se;
- praticar uma religião ou ser ateu;
- trabalhar para seu sustento ou viver às custas de outrem – da esposa, por exemplo;
- casar e ter filhos ou manter-se no celibato;
- viajar mundo afora para conhecer diversas culturas ou interiorizar-se na tranquilidade de uma pequena propriedade rural;
- ser apenas "criatura" de Deus ou receber o direito de passar à condição de filho de Deus, família de Deus.
A condição de filho de Deus é reconhecida quando a pessoa recebe, no coração, o Senhor Jesus como seu único e suficiente SENHOR e Salvador: "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (Jo. 1 12) – a importância de dar destaque à palavra "Senhor" é para alertar que não basta dizer "eu sou cristão" e, de fato, "aparentar ser cristão", temos que nos submeter ao seu "senhorio", temos que obedecê-lo sempre: "e [Jesus] tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb. 5 9).
A conversão ao Senhor Jesus, e não a uma religião, é que garante ao ser humano que ele conquistou a salvação, conquistou o que há de maior e melhor, que é habitar no reino de Deus, nas santas moradas que Ele prometeu que iria nos preparar e, depois, voltaria para nos levar [arrebatamento] para morar com Ele onde Ele está (Jo. 14 1-3).
Nessa oportunidade, de surpresa, em um abrir e piscar de olhos, seremos arrebatados para nos encontrar com Ele, nos ares, entre nuvens (1Ts. 4 13-18); é por isso que devemos estar alertas, vigiando, orando, e compartilhando o evangelho pois ninguém sabe o dia e nem a hora em que esse evento se dará; só Deus, o Pai, o sabe. (Mt. 24 36).
Deus concedeu a nós o LIVRE ARBÍTRIO (este é o termo teológico/bíblico, que não mencionei antes) para termos a sabedoria de saber escolher entre o bem e o mal, entre uma vida irresponsavelmente boêmia e uma vida santa [separada] para Ele:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais OUTRA COUSA QUALQUER, FAZEI TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS" (1Co. 10 31).
O mundo está descuidado, despreocupado, negligente quanto a essa tão grande salvação que somente, pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, o ser humano conquista; há aqueles que acham que a salvação é por obras, é por ações efetivas de cuidar dos pobres e necessitados.
Isso [obra] é resultante da salvação, é fruto da vida cristã, e não o contrário, e não o meio de alcançar o prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus, o Senhor de nossas vidas.
O Senhor Jesus afirmou: "quem nele crê está salvo, quem não crê já está julgado" (Jo. 3 18).
E não basta crer, temos que segui-lo, obedecê-lo, conforme referencia acima (Hb. 5 9).
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