Palavra do leitor
- 05 de janeiro de 2021
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O que tenho aprendido com a pandemia Covid-19?
"O tolo se vangloria com os passageiros aplausos; o arrogante com a ilusão dos aplausos; o cínico por não os considerar (mas o busca, ardentemente); já o sábio, não os despreza, mas não faz do mesmo, aquilo que o define e essa verdade, somente, se firma e afirma, quando percebemos que não somos o centro da vida, mas parte da mesma’’.
Texto de Provérbios 23.9
A pandemia Covid-19 me ensinou e, talvez, a você, também, de que somos frágeis, sujeitos as adversidades que não estão sobre o nosso controle e muitas situações não foram causadas, por nós. Logo, chego, e outros, idem, a conclusão de que o sentido da vida envolve tratar, quem está ao nosso lado, com respeito (ou seja, uma das definições dessa palavra: tratar o outro, como ele é e, aqui, estendo: como ser humano, como pessoa). Presumidamente, sem rodeios, sem sublimações convencionais, sem arcabouços de interpretações enfadonhas, como um eu que chora, que ri, que se apaixona, que tem sono, que tem sede, que vive as alternâncias da vida, que se lamenta, que quer fugir, que avança, que se abate, que perde, que discorda, que pergunta o por qual motivo. Vou adiante, enfim, escreve sua vida, sua existência e sua eternidade, pela maneira que escolhe viver, em bondade e gratidão, ciente de suas imperfeições, de suas debilidades, de suas vulnerabilidades, de suas lacunas). Ademais, assim, espero possa ser esse os ecos de 2021, em favor das suas, da minha e da sua vida (que o Baruch Há Shem ou o Bendito Seja o Nome Daquele que tudo precede, como o Kadish, a redenção da humanidade e o Sedeq ou a justiça criativa que preserva a forma da vida estejam em nós, sobre nós e por nós: seres humanos).
Texto de Provérbios 23.9
A pandemia Covid-19 me ensinou e, talvez, a você, também, de que somos frágeis, sujeitos as adversidades que não estão sobre o nosso controle e muitas situações não foram causadas, por nós. Logo, chego, e outros, idem, a conclusão de que o sentido da vida envolve tratar, quem está ao nosso lado, com respeito (ou seja, uma das definições dessa palavra: tratar o outro, como ele é e, aqui, estendo: como ser humano, como pessoa). Presumidamente, sem rodeios, sem sublimações convencionais, sem arcabouços de interpretações enfadonhas, como um eu que chora, que ri, que se apaixona, que tem sono, que tem sede, que vive as alternâncias da vida, que se lamenta, que quer fugir, que avança, que se abate, que perde, que discorda, que pergunta o por qual motivo. Vou adiante, enfim, escreve sua vida, sua existência e sua eternidade, pela maneira que escolhe viver, em bondade e gratidão, ciente de suas imperfeições, de suas debilidades, de suas vulnerabilidades, de suas lacunas). Ademais, assim, espero possa ser esse os ecos de 2021, em favor das suas, da minha e da sua vida (que o Baruch Há Shem ou o Bendito Seja o Nome Daquele que tudo precede, como o Kadish, a redenção da humanidade e o Sedeq ou a justiça criativa que preserva a forma da vida estejam em nós, sobre nós e por nós: seres humanos).
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