Palavra do leitor
- 07 de janeiro de 2020
- Visualizações: 2789
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
"O que é a verdade", perguntou Pilatos
A verdade absoluta existe. Ela é conhecida por Deus. Não só isso, ela está sujeita à soberania de Deus.
Ocorre que, pelo pecado, estamos destituídos da glória de Deus. E por efeito dominó, eis a causa da depravação estar em toda a humanidade. E a depravação é causa da relatividade.
Destituídos da glória de Deus, imperfeitos, em depravação, estamos impossibilitados de conhecer a verdade absoluta; todavia, parte dela pode estar na humanidade por conta da graça comum de Deus que intervém e impede a depravação de levar o homem à animalidade presente nas entrelinhas da filosofia de Nietzche, sobre a qual o discurso de Dostoiévski pode declarar "Se Deus não existe, tudo é permitido".
Em meio a tanto relativismo devido à falta da verdade absoluta que é por conta de estarmos destituídos da glória de Deus, a graça comum mantém uma moralidade universal, de modo que gentios sem a lei cumprem a lei de Deus, como podemos aferir em Romanos.
De fato, pelos nossos sentidos, como também alegam os idealistas, não podemos conhecer objetivamente o mundo exterior, ou como os irrealistas, talvez, nem a nós mesmos, entretanto, conforme a síntese das principais correntes filosóficas ocidentais, a vida humana é um ato de fé, já que não poderiamos afirmar absolutamente nada em nós mesmos. Então, abraçariamos seguramente Kierkegaard e dariamos um salto de fé, pois, se ateus e religiosos vivem em uma condição de apostar por fé em suas correntes filosóficas, então se entregar para Deus é um ato extraordinário e essencial como alega a obra de Kierkegaard.
Portanto, Deus é tudo para nós, porque intervém em nossa infernal relatividade, nos resgata e escreve na tábua dos nossos corações a moral cristã e a confiança e alegria acerca da realidade preciosa e essencial de seu amor.
Por fim, reafirmo: existe uma verdade absoluta e essa é a moral cristã, a qual deve ser escrita em nossos corações. Qualquer relativismo e discordância para com essa moral é decorrente do estado de imperfeição em que nos encontramos. Sendo assim, é a essa moral e verdade absoluta a que devemos nos atentar e buscar em Deus, como podemos inferir em Oséias, capítulo 6, versículo 3:
"Conheçamos e prossigamos em conhecer o SENHOR (...)"
A relatividade vai para a amoralidade, ou seja, ausência de verdade absoluta, portanto, ausência de moral, logo, não há Legislador, logo, é ateísmo, onde tudo é permitido.
Ocorre que, pelo pecado, estamos destituídos da glória de Deus. E por efeito dominó, eis a causa da depravação estar em toda a humanidade. E a depravação é causa da relatividade.
Destituídos da glória de Deus, imperfeitos, em depravação, estamos impossibilitados de conhecer a verdade absoluta; todavia, parte dela pode estar na humanidade por conta da graça comum de Deus que intervém e impede a depravação de levar o homem à animalidade presente nas entrelinhas da filosofia de Nietzche, sobre a qual o discurso de Dostoiévski pode declarar "Se Deus não existe, tudo é permitido".
Em meio a tanto relativismo devido à falta da verdade absoluta que é por conta de estarmos destituídos da glória de Deus, a graça comum mantém uma moralidade universal, de modo que gentios sem a lei cumprem a lei de Deus, como podemos aferir em Romanos.
De fato, pelos nossos sentidos, como também alegam os idealistas, não podemos conhecer objetivamente o mundo exterior, ou como os irrealistas, talvez, nem a nós mesmos, entretanto, conforme a síntese das principais correntes filosóficas ocidentais, a vida humana é um ato de fé, já que não poderiamos afirmar absolutamente nada em nós mesmos. Então, abraçariamos seguramente Kierkegaard e dariamos um salto de fé, pois, se ateus e religiosos vivem em uma condição de apostar por fé em suas correntes filosóficas, então se entregar para Deus é um ato extraordinário e essencial como alega a obra de Kierkegaard.
Portanto, Deus é tudo para nós, porque intervém em nossa infernal relatividade, nos resgata e escreve na tábua dos nossos corações a moral cristã e a confiança e alegria acerca da realidade preciosa e essencial de seu amor.
Por fim, reafirmo: existe uma verdade absoluta e essa é a moral cristã, a qual deve ser escrita em nossos corações. Qualquer relativismo e discordância para com essa moral é decorrente do estado de imperfeição em que nos encontramos. Sendo assim, é a essa moral e verdade absoluta a que devemos nos atentar e buscar em Deus, como podemos inferir em Oséias, capítulo 6, versículo 3:
"Conheçamos e prossigamos em conhecer o SENHOR (...)"
A relatividade vai para a amoralidade, ou seja, ausência de verdade absoluta, portanto, ausência de moral, logo, não há Legislador, logo, é ateísmo, onde tudo é permitido.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 07 de janeiro de 2020
- Visualizações: 2789
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- Beliscando a nuvem!
- Razão da fé não é fé da razão
- Fortalecidos por Deus nos dias maus: uma análise de Efésios 6:10-20
- Bendito é o que vem em nome do Senhor!
- S.O.S Salvação
- Antoine de Saint-Exupéry: 80 anos da partida do piloto poeta
- "Pastoral" nos dois sentidos!
- Posso tropeçar, posso me levantar
- Feliz dia da verdade
- Cruz: perdão ou tolerância?