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Palavra do leitor

O princípio das dores

Percebe-se em algumas denominações cristãs uma inquietação, uma insatisfação com os rumos que essas instituições estão trilhando; uma preocupação maior não com as ovelhas, não com a nossa grande Missão de levar a todos a Palavra de Deus, o Evangelho, através do ensino, da pregação e do testemunho pessoal até aos confins do mundo.

O “ide” do Senhor Jesus tem um significado muito claro, no meu parco entendimento, de alcançar pessoas para Ele fora das quatro paredes da igreja.

Não estou fazendo apologia da desnecessidade de nos reunirmos em congregação. Entendo que há uma obrigatoriedade, bíblica, de nos congregarmos para a edificação do corpo, a Igreja do Senhor Jesus:

“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima” (Hb 10 25).

A Igreja do Senhor Jesus [seu corpo – Ele é o cabeça] é formada de pessoas seriamente comprometidas com Ele em todas e quaisquer regiões do nosso planeta, independente da denominação cristã que escolheram.

Assim, temos que não só frequentar os cultos das nossas respectivas comunidades locais, bem como servir a Deus de acordo com os respectivos dons que cada um recebeu d’Ele; como também, acrescente-se, que esse rebanho, no seu dia-a-dia, nos diversos lugares em que cada um frequenta: lar, trabalho, escola, condução, etc. deve compartilhar a grande bênção da salvação com os que ainda não se converteram ao Senhor Jesus. Esse é o “IDE”.

Questões de força maior, problemas de saúde pessoal e ou familiar [é o meu caso] justificam ausências temporárias, o que não se caracteriza como abandono da fé [apostasia].

Há uma espécie de “insegurança”, em muitos, em relação à denominação [o que já ocorreu comigo que, depois, voltei às origens] e, por isso, muda-se de uma igreja [instituição] para outra com muita facilidade; seria, como é voz corrente, correr atrás das bênçãos e não do Abençoador.

Obviamente, há outras motivações para essas mudanças, cisões, principalmente em relação às doutrinas, quando são invadidas por questões políticas de natureza alheia à Sagrada Escritura.

Há, não genericamente, uma facilidade de um ministro do evangelho se auto-denominar ou se auto-ungir para um degrau superior na “carreira” pastoral; hoje está na moda o título de “apóstolo.”

Quanto aos templos, sempre designados de “igrejas”, alguns estão buscando um status mais elevado, virando catedrais. “Vaidade de vaidades” (Ec 1 2).

O mundo sempre passou por catástrofes da natureza: terremotos, vulcões, secas, tempestades destruidoras; guerras, rumores de guerra, nações contra nações, abandono dos princípios morais, éticos, sociais, espirituais, pais contra filhos, filhos contra pais.

Isso, em nossa geração, a do século 21, é uma realidade incontestável, todos estão presenciando, e cada vez mais crescem essas anomalias, que desagradam a Deus.

O Juízo de Deus, todavia, não foi inibido, e a humanidade presenciou, participou, sofreu, quando quase todos morreram no Dilúvio, outros em Sodoma e Gomorra, cidades que foram destruídas por causa do pecado [que está voltando fortalecido, atualmente], por causa da queda dos valores, o que desagradou, desafiou a Deus como soberano, eterno, único, verdade acima de todas as verdades.

Estavam o Senhor Jesus e seus seguidores no templo, comentavam a respeito desse imóvel, ornado de belas pedras e de dádivas; então Jesus lhes disse: “Vedes estas coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada.” (Lc 21 5-6).

Indagaram-lhe quando isso ocorrerá, e que sinal haverá de quando essas coisas estiverem para se cumprir e Ele disse:

“Quando ouvirdes falar de guerras e revoluções, não vos assusteis; pois é necessário que primeiro aconteçam estas coisas, mas o fim não será logo” (Lc 21 7, 9).

E acrescentou: “Levantar-se-á nação contra nação, e reino, contra reino; haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu” (...) “E sereis entregues até por vossos pais, irmãos, parentes e amigos; e matarão alguns dentre vós. De todos sereis odiados por causa do meu nome” (Lc 21 10-11, 16-17).

Continuou descrevendo o que vai acontecer nos dias que precedem o tempo do fim [sinais mencionados acima] e completou: “Porque estes dias são de vingança, para se cumprir tudo o que está escrito” (Lc 21 22), mas também disse: “Porém tudo isto é o PRINCÍPIO DAS DORES” (Mt 24 8).

Virá, em seguida, um acordo de paz (Dn 9 27) de 7 anos, na sua metade o anticristo se revela, quebra o pacto, vem a grande tribulação, anunciada pelo Senhor Jesus: “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais” (Mt 24 21).

Serão 3 e ½ anos de perseguições, mortes, desastres patrocinados pelo anticristo, após o que o Senhor Jesus volta com a Igreja, destrói o anticristo e passa, conosco, a governar as nações (Ap 20 6), a partir de Jerusalém.

Aleluia!
São Paulo - SP
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