Palavra do leitor
- 23 de junho de 2017
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O mundo se esfacelando... [Princípio das Dores]
Abstraio-me, por um pouco, das dores nacionais, das "nossas crises" financeira, econômica, política, social, cívica, moral, ética, etc.; vou ausentar-me dos assuntos pátrios focando o tema de hoje em um universo maior, que é o nosso planeta.
Não é preciso retroagir muito no tempo, além de uns dois anos, para discorrer sobre o esfacelamento mundial, tudo aí, à vista, tripudiando sobre os valores, os princípios que norteiam [deveriam nortear] um mundo civilizado.
O horror, o terror, o medo, a desgraça vão grassando por toda a parte, dia após dia, sem trégua, sem acordo ["mais vale um mau acordo do que uma excelente demanda" – aprendi na Faculdade de Direito].
Não há que se falar mais em declínio dos valores, em queda dos princípios; não pararam de afundar, já vegetam no fundo escuro e úmido do brejo.
Além, como se não fossem bastassem, das bombas em transportes públicos [trem, metrô, ônibus] da guerra de forças não militares [Estado Islâmico], da carnificina na Síria, no Irã, no Iraque em guerras irracionais; do terror em Londres, em Paris, na Bélgica, na Espanha, agora lidamos com incêndios avassaladores em prédios, em matas, destruindo tudo o que encontra pela frente: as labaredas vão lambendo, ferozmente, prédios, casas, matas e, pior, vidas humanas.
Os incêndios em Portugal, segundo o Presidente da Liga dos Bombeiros, "tiveram origem em mão criminosa" (...) "não foi uma trovoada a provoca-lo" (sic). [A trovoada se deu duas horas após o início do incêndio].
No Reino Unido, em menos de dois meses, foram impedidas, a tempo, cinco tentativas de atentados; todavia, um furgão atropelou, propositalmente, transeuntes; ataques na Ponte de Londres e no Borug Market.
Autor de ataque à Igreja da Normandia, em vídeo nas redes sociais, ameaça destruir a França e atacar os países da coalisão contra o grupo terrorista Estado Islâmico (ISIS).
Embora, para surpresa de todos, na Colômbia as forças paramilitares [Farc] estejam entregando as armas, após mais de 50 anos de terrorismo, este fato é uma exceção em relação ao que ocorre no mundo de hoje, que está em estado constante e crescente de beligerância.
Enfim, o mundo está se esfacelando, destruindo-se com as suas próprias mãos – pais matam seus filhos drogados, filhos assassinam seus pais, seus avós, quaisquer outros familiares (Mc. 13 12) para tomarem dinheiro, bens materiais para pagar as drogas consumidas [crack, cocaína, maconha e outros mais fortes, mais letais].
Não estou "calendarizando", não estou marcando datas, que só o Deus Pai conhece (Mt. 13 32), mas as fortes evidências de que o fim se aproxima estão aí nesse crescimento da violência, do desrespeito de "humanos" contra humanos, de guerras infindáveis [quase seis anos na Síria, como exemplo], de terrorismo institucionalizado, caso do Estado Islâmico, Hamas [em Gaza], Hizbollah [no Sul do Líbano], Fatah, Taliban, Al-Qaeda.
Centenas, quiçá milhares tendo suas vidas ceifadas, no fundo do Mar Mediterrâneo, na fuga que empreendem em busca de refúgio em nações seguras e que lhe deem abrigo; as dificuldades, fomes, pobreza, desemprego, onde conseguiram refúgio, pela falta de capacitação, ocasionando-lhes mais sofrimentos.
Sobre o "final dos tempos" lemos na Palavra de Deus: "E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas AINDA NÃO É O FIM.
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o PRINCÍPIO DAS DORES. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, O AMOR DE MUITOS SE ESFRIARÁ.
Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim" (Mt. 24:3-14).
Como nos tempos de Noé, o mundo ignora tudo isso: por não conhecer o que a Palavra de Deus profetiza sobre o tempo que já vivemos, ou por indiferença mesmo com as coisas espirituais.
É hora de acordarmos não só para buscarmos a presença do Senhor Jesus, mas, e principalmente, para levar essa Palavra a todos os que ignoram o Senhor: "Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará" (Ef. 5 14).
Pense nisso!
Não é preciso retroagir muito no tempo, além de uns dois anos, para discorrer sobre o esfacelamento mundial, tudo aí, à vista, tripudiando sobre os valores, os princípios que norteiam [deveriam nortear] um mundo civilizado.
O horror, o terror, o medo, a desgraça vão grassando por toda a parte, dia após dia, sem trégua, sem acordo ["mais vale um mau acordo do que uma excelente demanda" – aprendi na Faculdade de Direito].
Não há que se falar mais em declínio dos valores, em queda dos princípios; não pararam de afundar, já vegetam no fundo escuro e úmido do brejo.
Além, como se não fossem bastassem, das bombas em transportes públicos [trem, metrô, ônibus] da guerra de forças não militares [Estado Islâmico], da carnificina na Síria, no Irã, no Iraque em guerras irracionais; do terror em Londres, em Paris, na Bélgica, na Espanha, agora lidamos com incêndios avassaladores em prédios, em matas, destruindo tudo o que encontra pela frente: as labaredas vão lambendo, ferozmente, prédios, casas, matas e, pior, vidas humanas.
Os incêndios em Portugal, segundo o Presidente da Liga dos Bombeiros, "tiveram origem em mão criminosa" (...) "não foi uma trovoada a provoca-lo" (sic). [A trovoada se deu duas horas após o início do incêndio].
No Reino Unido, em menos de dois meses, foram impedidas, a tempo, cinco tentativas de atentados; todavia, um furgão atropelou, propositalmente, transeuntes; ataques na Ponte de Londres e no Borug Market.
Autor de ataque à Igreja da Normandia, em vídeo nas redes sociais, ameaça destruir a França e atacar os países da coalisão contra o grupo terrorista Estado Islâmico (ISIS).
Embora, para surpresa de todos, na Colômbia as forças paramilitares [Farc] estejam entregando as armas, após mais de 50 anos de terrorismo, este fato é uma exceção em relação ao que ocorre no mundo de hoje, que está em estado constante e crescente de beligerância.
Enfim, o mundo está se esfacelando, destruindo-se com as suas próprias mãos – pais matam seus filhos drogados, filhos assassinam seus pais, seus avós, quaisquer outros familiares (Mc. 13 12) para tomarem dinheiro, bens materiais para pagar as drogas consumidas [crack, cocaína, maconha e outros mais fortes, mais letais].
Não estou "calendarizando", não estou marcando datas, que só o Deus Pai conhece (Mt. 13 32), mas as fortes evidências de que o fim se aproxima estão aí nesse crescimento da violência, do desrespeito de "humanos" contra humanos, de guerras infindáveis [quase seis anos na Síria, como exemplo], de terrorismo institucionalizado, caso do Estado Islâmico, Hamas [em Gaza], Hizbollah [no Sul do Líbano], Fatah, Taliban, Al-Qaeda.
Centenas, quiçá milhares tendo suas vidas ceifadas, no fundo do Mar Mediterrâneo, na fuga que empreendem em busca de refúgio em nações seguras e que lhe deem abrigo; as dificuldades, fomes, pobreza, desemprego, onde conseguiram refúgio, pela falta de capacitação, ocasionando-lhes mais sofrimentos.
Sobre o "final dos tempos" lemos na Palavra de Deus: "E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas AINDA NÃO É O FIM.
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o PRINCÍPIO DAS DORES. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, O AMOR DE MUITOS SE ESFRIARÁ.
Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim" (Mt. 24:3-14).
Como nos tempos de Noé, o mundo ignora tudo isso: por não conhecer o que a Palavra de Deus profetiza sobre o tempo que já vivemos, ou por indiferença mesmo com as coisas espirituais.
É hora de acordarmos não só para buscarmos a presença do Senhor Jesus, mas, e principalmente, para levar essa Palavra a todos os que ignoram o Senhor: "Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará" (Ef. 5 14).
Pense nisso!
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