Palavra do leitor
- 20 de abril de 2016
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O louco da cruz
TOMAR A JESUS como um mero ativista político, defensor das minorias e profissional da subversão, é o exemplo mais claro de que estamos distinguindo o Deus vivo — justo juiz, criador dos céus e da terra — do verbo feito carne, em Jesus, para nos livrar da danação eterna. Antes de ser objeto de legitimação de movimentos políticos e de ideais humanos, não podemos esquecer, Cristo é Deus. Não poderia ser apenas homem. De que valeria seu sacrifício, se, como nós todos, humanos, vilipendiasse a vontade de Deus?
"Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus." (2Co. 5:21 — ACF).
Sem Cristo, estamos condenados. Mortos. (Ef. 2:1–2).
O teólogo britânico, C.S. Lewis, em seu Cristianismo Puro e Simples, deixa claro que não há outra opção: ou o Jesus dos evangelhos era louco, ou Ele é Deus. Não é possível, pois, aceitá-lo tão somente como um exemplo de homem, um mestre da moral. Ora, alguém que passou anos de sua vida afirmando ser Filho de Deus e agindo da maneira que sabemos que Ele agiu, sendo apenas um homem, não pode ser levado a sério.
Não falemos, pois, de Cristo, como mais um dos mártires deste mundo. Não há comparação justa. De Pedro a Lutero, de Mahatma Ghandi a Martin Luther King: bons homens, bons ensinamentos, ótimas lutas. Todavia, não foi o mesmo tipo de combate que Cristo pretendeu travar — lembremo-nos sempre, Ele venceu — , a luta do salvador foi por nossas almas, pelo estabelecimento de uma nova e real aliança.
A receita é simples e eficaz. A morte de Cristo na cruz nos vale não só o perdão e a vida eterna, mas nos transforma internamente, de modo a levarmos uma vida terrena dedicada à Ele (2Co. 5:15). A reconciliação de Deus conosco, através do sacrifício de seu único filho, supera — e muito! — todas as lutas terrenas, empreendidas por quaisquer homens na história.
O Cristo sofredor é, antes de tudo, o Cristo libertador, salvador, e, acima de tudo, Deus.
"Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis." (Rm 1:21–23 — ACF).
"Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus." (2Co. 5:21 — ACF).
Sem Cristo, estamos condenados. Mortos. (Ef. 2:1–2).
O teólogo britânico, C.S. Lewis, em seu Cristianismo Puro e Simples, deixa claro que não há outra opção: ou o Jesus dos evangelhos era louco, ou Ele é Deus. Não é possível, pois, aceitá-lo tão somente como um exemplo de homem, um mestre da moral. Ora, alguém que passou anos de sua vida afirmando ser Filho de Deus e agindo da maneira que sabemos que Ele agiu, sendo apenas um homem, não pode ser levado a sério.
Não falemos, pois, de Cristo, como mais um dos mártires deste mundo. Não há comparação justa. De Pedro a Lutero, de Mahatma Ghandi a Martin Luther King: bons homens, bons ensinamentos, ótimas lutas. Todavia, não foi o mesmo tipo de combate que Cristo pretendeu travar — lembremo-nos sempre, Ele venceu — , a luta do salvador foi por nossas almas, pelo estabelecimento de uma nova e real aliança.
A receita é simples e eficaz. A morte de Cristo na cruz nos vale não só o perdão e a vida eterna, mas nos transforma internamente, de modo a levarmos uma vida terrena dedicada à Ele (2Co. 5:15). A reconciliação de Deus conosco, através do sacrifício de seu único filho, supera — e muito! — todas as lutas terrenas, empreendidas por quaisquer homens na história.
O Cristo sofredor é, antes de tudo, o Cristo libertador, salvador, e, acima de tudo, Deus.
"Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis." (Rm 1:21–23 — ACF).
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