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Palavra do leitor

O DNA da amizade

Quatro ensaios, a partir de um ponto

A nossa história se forma por ensaios que fincam marcas, deixam legados, estabelecem fronteiras, pintam os quadros de nossas memórias e lembranças. A partir dessa abordagem, ao folhear o evangelho de Marcos 2.01-05, pude encontrar ou interpretar sobre o ‘’DNA da amizade’’ e, os versículos 06 a 11, mostra e demonstra o quanto as ações e os atos de Jesus trazia de volta ‘’os ponteiros da vida’’. Não paro por aqui, porque tive o privilégio de me deparar com ‘’meus vazios’’ e perceber uma leitura específica do que intitulam de pecado, vrs. 13 a 17. Já nos vers. 18 a 21, podemos observar ‘’a importância de deixar o passado no passado’’ e, por fim, nos vrs. 23, o que, verdadeiramente, ‘’tem atenção para o evangelho’’? Sem mais delongas, quatro ensaios, a partir de um ponto e, por qual motivo não venha falar conosco, também.

O DNA da amizade

Amigo caiu em desuso, não é mesmo? De forma mais clara, encontramos uma abundância de pessoas submersas em dores profundas, por causa de pessoas que se diziam amigas, cultivavam a amizade e, aparentemente, dariam a vida, pelo outro. Quem já não ouviu falar as expressões – ‘’amigo da onça’’, ‘’dormiu na minha casa’’, ‘’comeu na minha casa’’, ‘’dei até dinheiro’’, ‘’confidenciei minha intimidade’’ e me apunhalou, me traiu, me passou para trás. Mesmo assim, o evangelho das reviravoltas narra quatro homens que levam um paralítico, até Jesus, e, devido a multidão, se valem do tudo ou nada, o levam ao telhado, abrem – no e o descem, para sua admiração. Por consequência, Jesus o curou, agora, chamou – me a atenção sobre a compreensão, a coragem, a cordialidade e a concentração daqueles homens e, por tal modo, defino como o DNA da amizade e, sem sombra de dúvida, não fomos e somos chamados para isso?

Os ponteiros da vida


Os milagres protagonizados, por Jesus, podem acarretar as mais variadas respostas, tanto favoráveis quanto como desfavoráveis. Por enquanto, não vem ao caso, adentrar nessa discussão, nesse conflito. Simplesmente, no vrs. 11, percebe – se Jesus num tom imperativo, categórico e afirmativo, levante – se, ou seja, aqui, concluo sobre, quando os ponteiros de um relógio se encontram e retratam a dinâmica da vida, neste episódio, há o encontro, o fluir, o acasalar, o florescer da dignidade e da liberdade. Afinal de contas, apenas os livres podem escrever suas histórias, suas mancadas, suas dúvidas, suas incertezas, seus arroubos, suas conquistas, seus recomeços, suas lágrimas, seus êxtases, seus prazeres, seus casamentos, seus divórcios, seus nascimentos, suas mortes e a lista seria interminável. Em outras palavras, Jesus não o trata como um coitado, um merecedor de um favor e, por causa disso, deveria fazer oferendas intermináveis. Não e não, levante – se, pegue a sua cama e vá para casa, ou seja, como ser livre, assuma seu papel na sua história e na historia humana, com suas singularidades, suas diferenças, suas particularidades, e se reencontre com seus semelhantes, retome sua trajetória, reabra sua agenda e volte a sonhar, a amar, a apaixonar – se, a compadecer – se, a imaginar, a lutar, a acordar, a trabalhar, a encarar as perdas, a não fugir das mudanças, a não abrir mão de ser você mesmo.
São Paulo - SP
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