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Palavra do leitor

O amor se esfriou...

Estamos vivendo o momento que antecede os tempos nos quais muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros, em que se levantarão muitos falsos profetas e enganarão multidões.

“E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 24 12-13).

Em síntese, é isso o que nos revela a Palavra de Deus, pelos lábios do Senhor Jesus, sobre a época que antecede os tempos finais, que Ele denominou de “o princípio das dores” (v. 8); não haverá respeito, não haverá reverência diante de nada e de ninguém.

Será que devo continuar usando o tempo futuro ao me referir aos acontecimentos que a Palavra de Deus profetiza para tratar os dias terríveis de deboche contra as Sagradas Escrituras, de escárnio em relação ás pessoas que seguem o Senhor Jesus e, obedecendo-lhe, “fazem discípulos, ensinam” (Mt. 28 19), “pregam a Palavra de Deus a todos” (Mc. 16 15), e “testemunham até os confins do mundo” (At. 1 8)?

No meu parco entendimento, creio que não! O futuro já está presente, os que causam escândalos, os maus, os perversos, os incréus, os zombadores, os escarnecedores se multiplicam a cada momento; segundo as estatísticas recentes o segmento “religioso” que mais cresce é o já denominado de “os sem igreja”!

Foram exibidas, em 22.04.16, por um dos jornais de maior circulação, na primeira página, duas fotos aterrorizantes, uma mostrava os destroços de uma grande obra de engenharia que ruíra, outra exibia duas vítimas da queda de um trecho da ciclovia na orla marítima da cidade do Rio de Janeiro, vítimas essas, mortas, largadas na areia daquela praia, descobertas, como se referiu uma pessoa como “montes de carne sob o sol ardente.”

Enquanto isso, bem junto a essa cena, que mostra a miserabilidade do ser humano, vários rapazes jogavam futebol de praia, pouco se importando com a ocorrência; algumas crianças também corriam para lá e para cá, brincavam infantil e inocentemente junto aos cadáveres!

“O amor de muitos se esfriará” ou já esfriou?

Outra pessoa comentou que “o povo já está tão acostumado com essa rotina” (sic) com o mal [e o mau], com a violência, com a corrupção, com a imoralidade, com a frieza, com a indiferença, com o “não tem nada a ver”, com os sofrimentos de outrem, do semelhante, do próximo, com o pouco caso que já nem mais se perturba, nem se assusta com cenas como essas; viramos estatística, somos número, somos mais um entre muitos dos chamados de “azarados.”

É a banalização da morte!

Outra pessoa, leitora do referido jornal (24.04.2016), disse: “esse é o retrato do nosso país, em que dois cidadãos saem numa manhã para dar umas pedaladas [essas literais] e são surpreendidas pela incompetência criminosa de nossos gestores” (sic).

Quantas [grandes] obras recentes, por certo superfaturadas, levantadas por governos sedentos de “bom nome” nas estatísticas, com vistas às eleições futuras, têm sofrido desastres, desabamentos, ocasionando perdas para os cofres públicos e morte de pessoas que ali estavam ou que por ali passavam, e, até de trabalhadores das próprias edificações!

Retornemos às Palavras do Senhor Jesus, nosso único e suficiente Senhor e Salvador:

“Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão. Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.

Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem.

Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.

Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Mt. 24. 35-44).

Queridos leitores não sabemos o dia e nem a hora [só o Deus Pai o sabe], mas o Deus filho [o Senhor Jesus] nos alerta que devemos estar vigilantes para não sermos pegos de surpresa como o foram as pessoas do tempo de Noé.

O amor já se esfriou, sabemos o que vem por aí, o princípio das dores, os sinais claramente perceptíveis quanto à chegada do inimigo de Deus, o anticristo, que perseguirá os habitantes da terra até que o nosso único e suficiente Senhor e Salvador retorne, destrua o inimigo com o sopro de sua boca e passe a reinar sobre todas as nações a partir de Jerusalém.

É tempo de vigiar, é tempo de comunhão com Deus pelo estudo da Palavra, pelas orações “sem cessar” (I Ts. 5 17) para que sejamos poupados da grande tribulação anunciada pelo Senhor Jesus (Mt. 24 21).

Reflita!
São Paulo - SP
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