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Palavra do leitor

Muçulmano diz que Jesus não é filho de Deus

Islamismo a Religião Árabe
Prefacio
Este artigo retrata a História de um jovem que viveu em busca da verdadeira Religião, contudo bateu em varias portas não obtendo resposta satisfatória para responder as suas interrogações. Porém leia nas paginas que se seguem um pouco do desfeche de uma de suas buscas.. no Islamismo a Religião da Arábia Saudita, onde muçulmano diz que Jesus não é filho de Deus, não morreu e também não ressuscitou. Porém é profeta do Islam e vai voltar e também vai morrer. Prezado leitor, você acredita nisso? http://www.idenoticias.com.br/escritor-islamico-diz-que-jesus-nao-e-filho-de-deus-e-e-muculmano-e-afirma-que-jesus-voltara-para-dizer-isto/
Inicio da Historia
Enquanto os Cristãos tem como inicio de fundamentação de suas raízes a cidade Bendita de Jerusalém no Estado novo de Israel no Oriente Médio, “ E, começando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes. Porque João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espirito Santo, não muito depois destes dias....” (Atos 1:..4,5..). Já os descendentes de Ismael defendem ser a cidade de Meca na Arábia, onde se concentra as raízes do legado defendido pelo Islã. O Cristão é abençoado por ser crente em um Único e Verdadeiro Deus como foi Abraão pai de Ismael e Isaque (Gálatas 3: 6,7,8,9,14,29). Verdade é que, os descendentes tanto de Isaque como os de Ismael também alcançaram a benção proveniente do Crente Abraão determinada por Deus, (Gêneses 25. “ Alcorão Sagrado 2:124 ao 130. 14:35 ao 40, Islam em Foco, Hammudah Abd Al-Ati, 1429H-2008, Adaptado e Revisado” pgs: 135,136).
Falando agora sobre minha experiência de vida: Quando eu ainda era um adolescente namorei duas meninas que eram parentes uma da outra e anos mais tarde passei a namorar com outras duas irmãs. Quando nos encontrávamos, se eu desse um beijo em uma, a outra dizia: “Eu também quero que você me beije Wellington”! Então eu tinha que beijar as duas, se não uma ficava com ciúme da outra. Eu achava isso muito divertido e legal quando me tornei jovem, conheci uma garota, com a qual me noivei. Um dia essa ouviu de meus lábios: - eu tenho um desejo de casar com duas mulheres! Como essa garota era Evangélica, não aprovou o que tinha ouvido. Passei a estudar e a meditar sobre a vida de um homem conhecido como: Salomão, filho de Davi rei de Israel, o qual escreveu o livro de Provérbios, Eclesiastes, e Cântico Fiquei sabendo através Bíblia Sagrada, que esse homem casou com 700 mulheres e teve 300 concubinas, (1 Reis 11,3); Quando tomei conhecimento desse fato, desejei seguir esse exemplo e disse: - Eu quero ser como Salomão, ter muitas mulheres! Quando minha noiva ouviu-me, replicou-me: - Para ser traído por todas elas? Foi então que lhe respondi: - Não! para que uma lave os meus pés, outra me dê banho, outra lave minhas roupas e cada dia eu possa dormir com uma diferente! Existe alguma religião que aprovaria o homem casar e conviver com mais de uma mulher? Foi a partir desse ponto de vista que desejei conhecer sobre o Islamismo. Então passei a delirá a respeito desse assunto. Daí então que minha noiva me levou em uma reunião à Igreja Universal do Reino de Deus onde um obreiro fez intercessão pela minha vida,
Então ele, o obreiro, perguntou por que eu estava assim? Eu disse: - Porque eu quero casar com duas jovens, uma é minha noiva e a outra é a cantora Gospel que se chama Aline Barros! Foi ai que ele me explicou que não seria possível acontecer aquilo que eu queria.(...)Eu tive dois filhos que me nasceram do meu casamento. Quando nasceu o meu primeiro filho, eu e minha esposa nos desentendemos e nos separamos. Porém eu amava meu filho e fiquei com muita saudade dele e desejava visitá-lo, sem, contudo obter a permissão por parte de minha esposa. Isso me deixava irado e inconformado. Como todo ano os crentes da cidade de Lauro de Freitas,na Bahia e no Brasil, comemoram em seu dia (dia do Evangélico), Eu decidi participar dessa festa e comecei a ficar indignado contra todos os crentes, pois eu julgava serem eles culpados por eu não conseguir ver o meu filho. Foi então que no meio naquela multidão desejei a morte de todos eles e fiz uma oração ao Deus dos muçulmanos e disse: - ó Alá destrói todos os crentes! E fiquei durante aquela festa o tempo todo orando desejando que Alá ouvisse a minha oração. Aleluia! Pois Deus não me respondeu! Quando terminou aquela comemoração os crentes cantavam a uma só voz, a musica da Comunidade de Nilópolis:
Eu, eu, eu, eu quero é Deus!
Eu, eu, eu, eu quero é Deus!
Não importa o que vão pensar de mim
Eu quero é Deus
Eu, eu, eu, eu quero é Deus!
Eu, eu, eu, eu quero é Deus!
Não importa o que vão pensar de mim
Eu quero é Deus
Ninguém morreria assim em meu lugar
Foi uma morte terrível pra me salvar
Por isso eu declaro eu amo esse Deus!
Eu, eu, eu, eu quero é Deus!
Eu, eu, eu, eu quero é Deus!
Não importa o que vão pensar de mim
Eu quero é Deus
Ele é o pão vivo que desceu do céu
Ele é o Cordeiro de Deus
O Príncipe da Paz
Ele é a raiz de Davi
Ele é o Leão de Judá!
Experiência pela qual me motivou escrever essa obra

Em um dia pela manhã me veio tristeza e arrependimento por ter havido eu orado pela morte do povo de Deus, como se existisse dois deuses diferentes, um Deus dos crentes que é Jesus Cristo o Deus forte como relata o profeta Isaias: 9:6 e Alá o Deus dos Muçulmanos como ensina o Alcorão. Com isso, fui movido pela dor e aceitei o convite e entrei na Igreja Assembleia de Deus onde os crentes começaram me aconselhar, orar e jejuar pela minha libertação. “A oração de um justo pode muito em seus efeitos” ( Tiago 5:16 ).
Em certa madrugada eu estava sendo atormentado pelo maligno, quando de repente apareceu em uma visão uma grande nuvem branca que expulsou o meu inimigo: então ouvir uma voz que me dizia: - “Um homem quando faz a vontade de Deus, anda em direção de Deus. Quando esse homem peca, ele vira às costas para Deus e vai se afastando de Deus, porém esse homem é como vaso nas mãos de Deus, o qual só permite que esse homem vá até onde Ele quer, quando chega o limite, Deus pega esse homem como um oleiro pega no vaso e lança-o no chão e após quebrar o vaso faz outro vaso conforme lhe agrada!”. Daí, então, comecei a entender o que está escrito no livro de Jeremias 18, a respeito do verdadeiro Deus. Deus é Amor! Como escreveu João: “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é Luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, com ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar aos pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” (1ª João 4: 7-21). (1ª João 1:5-10).
No ano de 2012, quando já havia me tornado um crente na pessoa bendita do Senhor Jesus, o Verbo de Deus ( Evangelho de João 1), Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz ( Isaias 9:6 ), meu bom Pastor ( Salmos 23, Eclesiastes 12:11, João 10:11) o qual é conhecido pelos muçulmanos como o profeta do Islam. Desejei adquirir um Alcorão livro dos muçulmanos para poder conhecer melhor sobre a crença islâmica, contudo não encontrei em nenhuma livraria; quando em uma tarde de quarta – feira, nas dependências de um supermercado, localizado no Bairro de Pitangueiras, na cidade de Lauro de Freitas, no Estado da Bahia, avistei um casal muçulmano foi ai que me dirigir ao casal e perguntei ao homem: o senhor é muçulmano? Ele balançou a cabeça e afirmou que sim, continuei: como é que eu faço para conseguir um Alcorão? Ele aproveitou a oportunidade e me convidou para um almoço em sua casa com seus amigos no domingo seguinte. Fiquei contente pelo convite pensando que ganharia o livro, combinamos o horário do encontro e quando chegou aquele domingo eu compareci em sua casa no horário marcado, presenciei a reza muçulmana, antes o sheik me perguntou: “qual a sua religião?” Eu faço parte da Assembleia de Deus e creio no Espirito Santo! Foi o que lhe respondi. Ele continuou: o que é que você sabe sobre o Islamismo de bom ou ruim pode falar! Eu falei: no ano de 2002 (d.C.) foi feito uma pesquisa pelo jornal A tarde onde foi constatado que de cada 5 habitantes na terra um era muçulmano, ou seja, trata-se da religião que mais cresce no mundo! Então o cheik começou a me islamizar dizendo: “na Bíblia não existe parte alguma que Jesus diz ser ele filho de Deus!” eu não contestei o que ele tinha falado, porém eu sabia o que a Bíblia relata sobre quem de fato é Jesus, o Messias, o Verbo de Deus.....
Eu disse: é verdade que não pode comer com a mão esquerda? O cheik me falou: sim é verdade! Continuei: e quando uma criança nasce canhota? “Os pais ficam na obrigação de fazer a criança aprender a ser destro” respondeu ele, e no meu caso que sou canhoto? Tive como resposta:
“Se sinta livre”. Contudo não me sentir satisfeito com essa resposta e logo pensei como seria interpretado por aqueles muçulmanos quando comece no meio deles com minha mão esquerda. Quando chegou a hora do almoço fiquei bastante preocupado como seria aquela minha primeira experiência almoçando com pessoas que seguem uma tradição diferente da normal.
Então usei minha mão direita para comer, para mim foi uma sensação estranha, contudo fui até o fim com toda dificuldade que tive de comer pela primeira vez com minha mão que não era normal para mim, quando terminei, o cheik se aproximou e me disse: “foi difícil né? Porém, você fez uma coisa certa!” Tendo terminado o almoço a pessoa que havia me convidado foi para dentro de sua casa, pois nós havíamos almoçado na varanda; retornou com o livro e leu um texto nele escrito, quando ele terminou seu discurso eu perguntei: sim, a propósito, eu vou ganhar um Alcorão? Então ele disse-me: eu vou te dar o endereço da Mesquita e você vai lá e pede ao cheik! Fiquei muito decepcionado por eles não ter me dado o livro, quando retornei para minha casa o Espirito Santo me consolou e me fez lembrar que eu tenho em minhas mãos a Biblioteca dos livros mais importantes, como assim é conhecida a Bíblia Sagrada, o Livro dos livros, à disposição de toda humanidade. (Josué 1:8,9. Apocalipse 22:18,19,20,21)...
A Busca Pela Verdadeira Religião (Facebook)
http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-busca-pela-verdadeira-religiao#comentarios
recomendo que os leitores leiam o livro: Segredos do Alcorão
O apóstolo Paulo, divinamente inspirado por Deus escrevendo ao seu discípulo Timóteo disse, (I Tm 4.16): Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
Não é necessário ser erudito para permanecer salvo, mas é dever do cristão saber discernir a doutrina ortodoxa da doutrina herética. A palavra doutrina vem do latim doctrina, que significa ensino ou instrução, e se refere às crenças de um determinado grupo de fiéis. O VT usa o termo leqach, que vem do verbo laqach, que significa receber. As palavras gregas para doutrina no NT são didache e didaskalia, que significam ensino. Essas palavras transmitem a ideia tanto do ato de ensinar como a substância do ensino. A doutrina pode ser divina (Mt 7.28; Jo 7.16; Tt 2.10); humana (Cl 2.22; Tt 1.14) e demoníaca (I Tm 4.1).
A doutrina divina produz na vida paz, segurança e direção. Toda doutrina que trouxer confusão, discórdia, não provém de Cristo. A II Jo 9 diz: Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. A verdade é Jesus Cristo de Nazaré, conheça a verdade, estude a verdade, pois a verdade liberta (Jo 8.32).
O que significa uma seita? O historiador judeu Flávio Josefo e outros estudiosos antigos usaram a palavra hairesis COM O SENTIDO DE “ESCOLA”, DOUTRINA, OU RELIGIÃO, SEM CONOTAÇÃO PEJORATIVA. Vale ressaltar que o verbo grego Haireo, DE ONDE VEM O SUBSTANTIVO EM FOCO, SIGNIFICA ‘ESCOLHER”. Por outro lado, no Novo Testamento, essa palavra tem também o sentido de “divisão, dissensão”, onde expressamente encontramos na 1ª epístola aos Coríntios 11.19: E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós.
Hodiernamente, no que diz respeito ao ensino secular é ilegal distinguir religião de seita, pois o Brasil sendo um país Democrático não faz distinção entre credos religiosos. Portanto, para a concepção pós-moderna, não existem seitas.
Contudo, à luz da ortodoxia bíblica, no dizer do estudioso Esequias Soares, assevera em seu livro Manual de Apologética Cristã: “seita é uma palavra usada para designar as religiões heterodoxas ou espúrias” (...) “são grupos que surgiram de uma religião principal e seguem as normas de seus líderes ou fundadores e cujos ensinos divergem da Bíblia nos seus principais pontos da fé cristã. São uma ameaça ao cristianismo histórico e um problema para as igrejas”.
O islamismo é uma religião monoteísta, tendo por Livro Sagrado o Alcorão e a Shaaria. Seus adeptos são conhecidos como muçulmanos e creêm que o anjo Gabriel recitou para Maomé as palavras. Tal sistema difere completamente do modelo judaíco-cristão, onde o Espírito Santo transmitiu as Palavras da verdade a servos, profetas, apóstolos e discípulos do Senhor Deus.
O islamismo (ou Islão) é a maior religião do mundo em número de adeptos, estando à sua frente apenas o cristianismo. Para compreendermos alguns conceitos dessa religião precisamos atentar para algumas explicações bíblicas.
Em primeiro lugar, devemos entender que nem todos os arábes são muçulmanos e nem todos os muçulmanos são árabes. Observando a história e notadamente a antiguidade, aprendemos que os árabes são descendentes do primeiro filho de Abrão, chamado de Ismael, conforme se depreende pela Bíblia Sagrada Gn 16.1-2, 15:
Ora Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos, e ele tinha uma serva egípcia, cujo nome era Agar. E disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz; toma, pois, a minha serva; porventura terei filhos dela. E ouviu Abrão a voz de Sarai.(...) E Agar deu à luz um filho a Abrão; e Abrão chamou o nome do seu filho que Agar tivera, Ismael.

Começou assim a história da cisão acerca da bênção do Senhor Deus, prometida ao Pai das nações, a saber, Abrão, como está expresso em Gn 12.1-3:
Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.

O primeiro filho de Abraão foi Ismael, por isso os árabes entendem ser este o verdadeiro herdeiro da primogenitura abraãmica. Segundo eles, a verdade é que Abraão oferecu Isamel e não Isaque, no monte Moriá. Dizem que o poço Zemzém, em Meca, é o poço de Ismael. O certo é que Deus também fez promessas a Ismael e a sua descendência, como observamos em Gn 17.20: E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação.
Por outro lado, a Bíblia não deixa dúvidas quanto a bênção do Senhor Deus, quando o próprio afirma em Gn 17.21: A minha aliança, porém, estabelecerei com Isaque, o qual Sara dará à luz neste tempo determinado, no ano seguinte. Da mesma forma, o Novo Testamento em Gl 4.28: Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque, por isso, alguns estudiosos lecionam que os cristãos são filhos espirituais de Isaque e os muçulmanos são filhos espirituais de Isamel.
No Alcorão, Jesus aparece como um profeta, não sendo reconhecido como Deus, nem como Salvador, nem como alguém que morreu pelos pecadores em uma cruz, muito menos como o Filho de Deus. Para o islamismo, o Alcorão é a continuação das Escrituras Sagradas entretanto, alegam que o Antigo e Novo Testamento Judaíco-cristão foi adulterado pelos teólogos.
O islamismo tem como pilares o testemunho (ou confissão, Shahadah), orações formais (Salat), dar esmolas (ou fazer caridades, Zakat), mês de jejum (Saom), peregrinação (Hajj) e a guerra santa ( Jihad).
Para os muçulmanos, o Senhor Deus realizou com o islamismo o objetivo de criar uma religião pura, sendo esta a sua intenção desde Abraão, passando por Jesus até Maomé. Contudo, observamos na Bíblia Sagrada que o maior desejo do Senhor Deus é estabelecer uma relação pessoal com o ser humano, somente por amor. Deus é amor! Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16). Dr. Cristovão, Advogado de Direito (OAB) e Ministro de Cristo na Igreja Contemporânea (2014 d.C)

Comparação
Leia o testemunho de alguém que se converteu e hoje é Crente na pessoa bendita do Senhor Jesus, como descreve o profeta Isaias: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para estabelecê-lo e o firma mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto.” (Isaias 9: 6-7). “Nasci na Palestina, e sou de família muçulmana”. Nunca imaginei andar de Bíblia na mão e muito menos falar de Cristo. Desde a infância, aprendi que o Cristianismo e o Judaísmo são os inimigos mortais do Islamismo. Cresci no meio da luta pela libertação da Palestina desde os nove anos. Participei de atividades politicas, manifestações e greves. Houve um momento que cheguei a usar armas para lutar pela causa e acreditava que meu melhor amigo era meu fuzil. Participei de algumas organizações de luta através das quais tive de viajar pelo mundo para divulgar a causa Palestina.
Assim, vim inclusive ao Brasil, nos idos de 80, com objetivo de fazer manifestações contra uma visita do Primeiro-ministro de Israel. Quando sai daqui fui chamado para plantar mesquitas num país da América Latina. La, a estratégia de islamização era formar lideres primeiro. Posso dizer que a religião muçulmana é uma religião missionaria. Sabíamos que havia e ainda há muitos lugares carentes na América Latina e também na África. Nestes lugares, dávamos primeiro, apoio econômico aos bairros e, em alguns casos, países inteiros. Como alguns governos não tinham boas condições econômicas, nós podíamos ajuda-los. A partir desse momento, já tínhamos lugares para plantar mesquitas com apoio do governo. Se houvesse liberdade religiosa, ficava mais fácil ainda ter este espaço no país. A estratégia era baseada na ajuda financeira. Trabalhei em alguns países, fazendo contatos dentro da comunidade politica local, entre partidos comunistas e sociais, politizando-os sobre a causa Palestina.
Assim, recebemos apoio para nossa manifestação em cidades que são verdadeiras metrópoles. Pensava que deveria existir um estado Palestino independente e que devíamos tirar os judeus de nosso território, pois eles não tinham nada a ver com a nossa causa. Lutávamos para mostrar ao mundo que tínhamos uma causa justa. A procura da paz foi um processo meu. Mas, nunca imaginei que o Cristianismo, aquela coisa inimiga, pudesse trazer paz. Muito cedo comecei a usar drogas para que pudesse perder o sentimento pelas pessoas, para seguir lutando e combatendo pela causa Palestina. Eu lembro muito bem que nunca houve descanso, nunca houve um sorriso. Sempre mostrava que nós tínhamos uma causa e que se fosse necessário morrer por ela, teríamos a felicidade de ir direto para o paraíso.
Ou seja, isso é a própria religião muçulmana que ensina. Eu ganhava muito bem pelas organizações, mas o meu problema era que eu queria descansar, queria paz. Até que, numa noite de sábado, em janeiro de 1992 (d.C.), numa cidade da América Latina, eu estava sozinho na mesquita e comecei a orar, na verdade, conversei com Allah dos muçulmanos. Eu disse: Deus, se você existe, me ajude, porque não posso seguir mais. Naquela noite, chorei desanimado e, no dia seguinte, andando por uma das principais avenidas da cidade, parei em frente a um prédio onde estava escrito Betel (A casa de Deus, em hebraico). Uma senhora me deu um folheto e eu gritei: sou muçulmano! Quem é você para me dar algo de Jesus Cristo? Logo depois dois rapazes me convidaram para entrar. Fiquei assustado, mas entrei sem saber o que estava fazendo. Observei com certo medo porque, na verdade, era uma igreja cristã que evangelizava judeus. Terminado o culto, pedi para que um jovem lesse o livro deles para mim, a Bíblia. Lemos a Palavra durante seis horas e no final eu falei para ele: por favor, pare agora, porque eu quero saber se o Jesus de vocês pode me trazer paz; se trouxer, então eu quero esse Jesus.
Porém, ele me convidou para ir a um Instituto Bíblico, um acampamento cristão e também um seminário. Eu fui, e naquele lugar começou uma nova página na minha vida. Compreendi o plano da salvação e comecei a orar e pensar no meu povo. Ouvi que existem milhões de mulçumanos sem Jesus Cristo e por isso desejo falar desse Jesus para os meus companheiros sobre a verdadeira vida. A partir dai tudo foi uma nova vida. No Sábado que eu não fui à mesquita, foram me procurar e, como eu não estava, entraram na minha casa, roubaram meu passaporte, queimaram meus papéis e deixaram um bilhete na parede: Você tem 24 horas para voltar à mesquita. Se não voltar, estará morto. A partir desse momento abandonei aquele lugar de luxo e fui dormir na igreja. Comecei uma nova vida. Não dormia em colchão, mas dormia em paz porque sabia que estava no caminho correto. Mas a perseguição continuou, e minha família me enviou uma carta e depois telefonou dizendo que eu estava morto para todos, não significava mais nada. Foi muito duro para mim aceitar isso. Até hoje minha família me rejeita... ”. Extraído do livro: ( “Islamismo a grande Batalha espiritual para evangelização nos fins dos tempos” do escritor Tarik Al Salam paginas: 119-121; 2012).
Conclusão
Uma coisa poderia tirar de proveito para nossa vã maneira de viver, referente ao idealismo dos islâmicos. Por certo ponto de vista eles defendem com vigor, força, voracidade, violência e outros adjetivos, a sua fé, morrem por suas ideias e matam com frieza se necessário for, aqueles que não concordam ou os que não seguem suas crenças e costumes. Usam de artifícios políticos e econômicos para transformar sua religião cada vez mais poderosa, investem desde cedo em famílias, crianças e até em países, tornando assim o islamismo em uma religião abrangente e atrativa para todos. Se cada um de nós, cristãos, tivéssemos toda essa força de vontade para defender nossa fé em Jesus Cristo e divulgá-la, com certeza o evangelho teria um rumo totalmente diferente do que está sendo conduzido hoje, seria uma força inexplicável, por que o que nos diferencia, é o simples fato que trabalhamos através do amor e da compaixão e não por violência (1 João:1, 9, 10,11..) A religião pura e sem macula para com nosso Deus é aquela que habita em nossos corações, e revela nossas ações morais, nosso ato de socorre os órfãos, as viúvas em suas necessidades demostra a validade do verdadeiro religioso (Tiago 1: 26,27).
Portanto, Cristo não quer que sigamos credos, doutrinas e etc. A verdadeira vontade de Cristo é que sigamos os seus caminhos, na retidão dos seus passos. Apenas Jesus é o caminho a ser seguido “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao pai senão por mim.” (João 14:6). A religião em si, tem o principal papel de modelagem de caráter e de conduta social, atualmente nos preocupamos mais com o ver da sociedade, com a nossa postura perante a ética e ao nos importamos com que realmente importa, buscar o reino de Deus. Nenhuma de tantas religiões existentes nesse mundo concede o direito do homem entrar nos céus; Se não fosse pelo sacrifício de Jesus, nunca teríamos acesso a esse privilégio (João 3:17), pelo contrario, religiões tem como principal aspecto a acepção de pessoas, preconceito, discriminação, esquecendo assim da lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo (Lucas 10;30,31,32). Denílson Silva de Sena estudante de engenharia civil da Ucsal 2012 (d.C.). Idade Contemporânea.




Bibliografia:
Islam em Foco, Hammudah Abd Al-Ati, 1429H-2008, Adaptado e Revisado
Bíblia Sagrada
Islamismo a grande Batalha espiritual para evangelização nos fins dos tempos, do escritor Tarik Al Salam paginas: 119-121; 2012) Editora Santos
Segredos do Alcorão, Don Richardson (Horizontes América Latina, 2007)
Sobre o Autor:
Wellington Melo de Santana 1972 depois de Cristo
Escritor desde 2010
Fotografo (SENAC)
Técnico em Turismo (CEAF)
Técnico em Telemarketing (Microlins)
Acadêmico de Direito (UNIME)
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Lauro De Freitas - BA
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