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Palavra do leitor

Haja...e houve!

Um dos sinais do tempo do fim é a apostasia [abandono da fé]; constatam as pesquisas que o catolicismo vem caindo em relação ao percentual de fieis, os evangélicos estacionaram, deixando de crescer, e um grupo que foi designado como os “sem igreja” vem liderando as estatísticas de crescimento.

Creio, aqui com os meus botões, que ateus e gnósticos, que formam esse novo grupo, veem crescendo pela não aceitação da Palavra de Deus como verdade absoluta; muitos deles influenciados pela Teoria de Darwin [suposição não comprovada pela ciência].

Temos que considerar que a ciência [arqueologia] tem encontrado mais comprovações dos dizeres bíblicos em contrapartida com o nada encontrado que dê um mínimo de credibilidade, de aceitação, de respaldo a essa teoria que o seu próprio autor, antes do suspiro final, se disse arrependido e solicitou aos seus assistentes que não mais a divulgassem; mas eles, ávidos pela fama, deram e ainda dão divulgação para tamanho absurdo. Vide link:

http://www.bibleguidance.co.za/Portarticles/Morte.htm

E essa ação de debochar, de desacreditar da Palavra de Deus é antiga, começou lá no Éden quando a “serpente” conseguiu convencer Eva de que “não era bem assim!”; Deus interveio e deu a cada um[as] a ordem de saída do Jardim; e a humanidade, até hoje, passou a ter que buscar o seu sustento pessoal no trabalho, no seu próprio esforço!

Em 1983 ouvi de uma assistente minha, quando toquei na história de Adão e Eva: - “Você ainda acredita nisso, estória da carochinha?” Sim, creio, disse eu na época; sim, eu creio, repito agora.

Com os meus 74 anos nunca vi uma formiga virar grilo, o grilo virar macaco, e o macaco virar homem; teria a evolução estacionado ou involuído?

“Disse Deus: haja luz; e houve luz” e não há como duvidar, que hoje separadas, luz e trevas, norteiam os momentos de nossa vida.

“Disse Deus: haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas” e não temos como negar a presença de águas sobre o firmamento e, também, águas abaixo dele.

“Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar” e temos aí belos e imensos oceanos separando continentes.

“Disse Deus: Produza a terra relva, ervas que deem semente e árvores frutíferas que deem fruto segundo a sua espécie” – e não nos faltam, até hoje, folhas, frutas, legumes e as mais variadas criações nos alimentando, acabando com a fome, e nos dando saúde.

“Disse Deus: haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite” – temos hoje o sol nos iluminando o dia, e a lua clareando a noite, fazendo separação entre luz e as trevas.

“Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus” – e, dia a dia, saboreamos carnes de aves que habitam a terra e peixes que vivem nas águas.

“Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie, animais domésticos, répteis e animais selváticos” – e temos hoje alimentos os mais variados em nossas mesas; também podemos ter animais domésticos, como cães, gatos, pássaros entre outros, nos alegrando os dias.

Acorda-me o cântico: “Bem-Te-Vi” - "Bem-te-vi" - "Bem-te-vi"

“Também disse Deus: façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes, sobre as aves, sobre os animais domésticos” – e, desde então, aqui estamos, de geração em geração, administrando tudo o que o nosso Deus criou.

Atentemos para a conjugação do verbo deste último parágrafo: “façamos” [plural] indicando claramente que estavam juntos na criação, Deus Pai, Deus Filho, e Deus Espírito Santo.

Isso é confirmado no evangelho de João, que diz: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo ERA DEUS. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.
(...) O verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu (...) E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como unigênito do Pai” (Jo 1 1-3, 10, 14).

Confirma, ainda, a Sagrada Escritura: “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. TUDO foi criado por meio dele e PARA ELE” (Cl 1 15-16).

O Senhor Jesus é o Verbo, a Palavra, e foi pelo Verbo [“Deus DISSE: haja e houve”] que tudo foi criado, tudo foi colocado na terra também criada por Deus; colocado nas águas, de idêntica forma criação do nosso Deus e Pai, pela Palavra do nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.

Fomos feitos por ele e para ele, o que por si só justifica a entrega de nossas vidas a Ele e para Ele.

[Parte parafraseada e inspirada em texto do Rev. Élben César, pg.32 do Devocionário
“Refeições diárias com os discípulos”].
São Paulo - SP
Textos publicados: 802 [ver]

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