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Palavra do leitor

Fora Dilma! [A rouca, porém audível, voz das ruas]

O País atravessa momentos tensos, demais preocupantes, tendo em vista a postura de enfrentamento dos correligionários do partido governista, algumas centrais sindicais e uma parcela representativa da sociedade que já não mais aceita a suposta [ou verdadeira] corrupção que pipoca por todos os lados.

Há apurações no Ministério Público, na Polícia Federal, em CPIs do Poder Legislativo; ocorrem vazamentos de informações a respeito dessas chamadas delações premiadas, tratadas com sigilo, o que vem incentivando a radicalização de parte ponderável da população.

Postei, no facebook, editorial do Jornal Estado de SP que afirma que o ex-presidente estimula o conflito social fazendo menção, inclusive, a um suposto “exército” do líder de um forte movimento popular; essa seria a reação dos governistas ao clamor público “fora Dilma”; em síntese, seria a reação dos governistas a um golpe que poderia vir de setores desgostosos da própria base aliada ou de seus opositores.

Surge, e com razão, uma expressão nova no vocabulário político brasileiro: “dissemina-se uma ‘Brasil-náusea’” (Marcos Troyjo - Folha – 06.03.2015 – A9).

Não sou petista, não milito ativamente na política desde 2002, por isso fico bastante à vontade em citar o que disse uma petista bastante conhecida, a Senadora por São Paulo, Marta Suplicy, em sua coluna na Folha A2, em 06.03.15:

“Os brasileiros passam a ter conhecimento dos desmandos na condução da Petrobras. O noticiário televisivo é seguido pelo povo como uma novela, sem ser possível a digestão de tanta roubalheira. Sistêmica! Por anos. A estratégia de culpar FHC (não tenho ideia se começou no seu governo) não faz sentido, pois o tamanho do rombo atual faz com que tudo pareça manobra diversionista. Recupera-se o discurso de que as elites se organizam propagando mentiras porque querem privatizar a Petrobras. Valha-me! O povo, e aí refiro-me a todas as classes sociais, está ficando muito irritado com o desrespeito à sua inteligência. Daqui a pouco o lamentável episódio ocorrido com Guido Mantega poderá se alastrar. Que triste” (sic).

Não concordo com “golpes” de estado, quer sejam de esquerda, quer sejam de direita, o que, aliás, são conceitos há muito tempo ultrapassados. Tenho aconselhado a todos que não saiam às ruas [em 15.03.2015], pois há sérios riscos de derramamento de sangue.

Em uma das redes sociais, tenho recomendado, também, cuidado com as crianças e idosos, os quais não devem participar das manifestações.

Essa desmoralização do nosso País na Comunidade Internacional nunca foi tão vergonhosa, jamais a nossa moral [além do risco-país] foi tão rebaixada, tão desacreditada, tão considerada corrupta como agora.

Não é pelo fato de ter havido uma ascensão social significativa, a partir do Plano Real, que os dirigentes adquiriram o direito de promover assaltos inimagináveis [em cifras] aos cofres públicos. Diz-se que é “o maior escândalo político da história do Brasil” (sic).

Há muitos “deuses” imperando no mundo [não é só no Brasil]: dinheiro, poder, mordomias, regalias, fama, entre outros; não posso deixar de citar a Escritura Sagrada:

“Feliz a nação, cujo DEUS É O SENHOR” (Salmo 33 12).

Devo lembrar ainda que, biblicamente, temos que respeitar as Autoridades constituídas:

“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas” (Rm 13 1).

“Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem” (1Pe 2 13-14).

Para não parecer absurdo o princípio do respeito ao poder corrupto, até que Deus o mude, devo lembrar o que diz, via Pedro, o nosso Deus a respeito da relação empregado/patrão:

“Servos, sede submissos, com todo o temor ao vosso senhor, NÃO SOMENTE SE FOR BOM E CORDATO, MAS TAMBÉM AO PERVERSO” (1Pe 2 13). Logo, muito mais com as autoridades!

Enquanto o Deus eterno, verdadeiro e único, criador dos céus, da terra e de tudo o que neles há estiver excluído de nossas vidas [pessoais e como nação], os poderes do mal [e do mau] hão de imperar!

Temos que mudar isso, mas pelo caminho constitucional das eleições, em 2018, pelo VOTO livre de toda a cidadania brasileira, que parece ter despertado da anestesia em que se encontrava; tudo indica que o povo já não quer mais trocar democracia por um prato de lentilhas [bolsas as mais variadas, cargos comissionados e outros privilégios].

É hora do povo cristão, de quaisquer denominações, acordar da anestesia que até aqui impera, dobrar os joelhos e pedir a Deus uma solução justa e democrática, pois este País já sofreu muito em diversas crises políticas desde o século passado, sem entrar no mérito das anteriores.

Ponto final - O Senhor Jesus ensinou: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt 5 44).
São Paulo - SP
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