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Palavra do leitor

Filhos, tendes alguma coisa de comer? João 21:5

O menino tinha pães e peixe, já os discípulos, não tinham nada!

"Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente? "
João 6:9

"(...)Ele lhes perguntou: "Filhos, vocês têm algo para comer? " "Não", responderam eles (...) João 21.5

Tomando a liberdade em fazer uma conexão entre O capitulo 6 e 21 do Evangelho conforme escreveu João, podemos tirar algumas lições para aplicações em nosso viver diário.

O primeiro texto é bem conhecido por nós por tratar da primeira e grande multiplicação dos pães realizada por Cristo através do menino, discípulos e multidão.
Já escrevi algumas vezes (http://www.institutojetro.com/artigos/financas-e-contabilidade/investindo-seus-recursos.html) sobre ele e um ponto que salta aos olhos é a transparência contida em todo texto:

a) Não escondem a necessidade da provisão;
b) Cita a quantidade de pessoas necessitadas;
c) Cita a quantidade de dinheiro em caixa;
d) Cita a quantidade da provisão liberada por um garoto;
e) Cita a forma da logística como foi feita a distribuição;
f) Cita a quantidade que sobrou da provisão;

Quer maior transparência do que esta? O ministério de Jesus é um grande exemplo para aplicarmos em nossa gestão, pena que eu e você arrumaremos mil desculpas para fazer diferente.

Já no contexto de João 21 quero ressaltar as atitudes dos discípulos e o pedido que recebera, primeiramente da parte de um desconhecido, porém o discípulo amado logo reconhecera o Cristo.

O homem ainda desconhecido pede pães para um grupo de pescadores frustrados.
Você pode imaginar no lugar deles? As frustrações nos afastam das pessoas e principalmente de ouvi-las diante das necessidades destas.

A educação dos discípulos é digna de ser imitada.

Além de não ter pães, foram honestos com a resposta para aquele homem desconhecido.

Eles receberiam uma última lição da parte de Cristo, ainda na terra, para reforçarem o entendimento em saber que Cristo sempre pode prover o necessário, mesmo numa manhã que se iniciara sem esperança.
O nascer do novo dia muitas vezes é sinal de esperança para pessoas que passaram a noite em sofrimento ou prejuízo.
O bom humor e a sinceridade demonstrada nas respostas dos sete discípulos pode ser usada como modelo, e olha que não é fácil respondermos desta forma, normalmente após uma noite frustrada nós não estaremos muito disponíveis para conversar e nem tão pouco responder ao um pedido para poder compartilhar.
As vezes somos tão mau humorados só pelo motivo de ter acordado cedo, agora imagina uma noite frustrante como a dos discípulos?

O que é impressionante em todas as perguntas de Cristo, que ele mesmo já tem a resposta, porém parece uma prática onde deseja ouvir da boca do seu interlocutor uma reposta sincera da real situação em que este se encontra.

Foi assim em quase todas as operações de milagres, também com os dois discípulos no caminho de Emaús, percebe-se que era comum se dirigir a pessoa com uma pergunta chave: o que vocês estão falando entre si? O que queres que eu te faça? Vocês têm algum pão que possam compartilhar?
Ao recebermos uma pergunta de Cristo, não devemos nos calar e sim de coração sincero responder de imediato.
Cristo jamais lançaria uma pergunta sem um propósito especifico.
Também é verdade afirmar que se ele calar, é sinal de um grande problema.
Cristo, ainda sem ser reconhecido, orienta os discípulos a pescar novamente. Eles seguem a instrução e são surpreendidos pelo tamanho dos grandes peixes.
Ao voltarem tem mais uma surpresa: O desjejum já estava preparado.
Podemos aprender que Jesus não depende das nossas provisões, na verdade não é bem nossa, ele que por sua graça nos permite desfrutar destas benesses.
Eles recebem um convite para poder compartilhar a provisão que acabara de receber, quando Cristo dá a seguinte instrução:

"Disse-lhes Jesus: "Tragam alguns dos peixes que acabaram de pescar" João 21:10

De imediato eles buscam o peixe.
O quanto eu e você estamos dispostos a partilhar parte da provisão que recebemos? Quando temos a consciência de quem recebemos não teremos relutância em partilhar.
E cá pra nós, este ministério de Cristo jamais passaria por um auditoria e ficaria exposto, pois estava sustentado por princípios transparentes.
Quando temos a convicção da fonte que gerou a provisão não teremos dificuldade em compartilhar.

Enoque Caló.
Arujá - SP
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