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Palavra do leitor

Diversões Perigosas

Em qualquer lugar do planeta terra, estaremos sujeitos a uma força muito grande e constante, porém invisível e silenciosa: a gravidade. Por um instante, pode parecer que faltam evidências de sua existência, mas ela está presente e pronta, digamos assim, para nos derrubar ou para tirarmos proveito dela.
Assim também acontece com as forças espirituais. Os poderes das trevas estão ativos em todo o tempo com o propósito de nos dominar.

"Quem está de pé cuide para que não caia" (1Coríntios 10.12).

Como se não bastasse o risco permanente, ainda surgem outras forças que nos empurram. Tentações e provações de todo tipo nos pressionam com ímpeto todos os dias.
"Desceu a chuva, correram os rios, assopraram os ventos e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda" (Mateus 7.27).
A vigilância, embora necessária, não supre a falta do bom alicerce, ou seja, da fé, do conhecimento bíblico, do compromisso com Deus mediante Jesus Cristo e da obediência.
Observe que a maior parte dos brinquedos nos parques de diversão "brincam" com a lei da gravidade. Os escorregadores vão "crescendo" com a idade das crianças, até que se tornem toboáguas gigantescos.
Depois vêm os esportes radicais, sempre desafiando a gravidade e brincando com a morte. Seus praticantes querem ir cada vez mais longe, mais alto e mais rápido, sempre em busca de mais adrenalina. Geralmente, a brincadeira dá certo e é por isso que as pessoas continuam praticando. Algumas vezes, porém, dá errado, e o resultado é fatal. A brincadeira pode tornar-se tragédia.
A prática mais extrema desse tipo talvez seja a queda livre dos que saltam de um avião. Enquanto não se chega ao chão, tudo parece bom e divertido. Assim acontece com o pecado. O pecador vai repetindo sua diversão, sempre na esperança de que o paraquedas funcione, que a polícia não chegue, que ninguém descubra, que não haja overdose nem doenças venéreas ou gravidez indesejada.
"Porquanto não se executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para fazer o mal" (Ec.8.11).
A história de Sansão foi assim. A prostituição tornou-se seu pecado habitual. Ele sempre se saía bem e escapava dos inimigos filisteus. Sua autoconfiança era cada vez maior, mas uma vez deu errado e ele se arrebentou. Uma única vez pode ser suficiente para destruir tudo.
Entretanto, não podemos nos esquecer do poder de Deus, que também está disponível o tempo todo, mas precisamos apelar para ele antes que seja tarde demais.
Não brinque com o pecado. Clame ao Senhor pelo perdão. O inimigo quer nos derrubar, mas Deus está pronto para nos levantar.

“Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte” (Rm.8.1-2).

Pr. Anísio Renato de Andrade.
Belo Horizonte - MG
Textos publicados: 27 [ver]
Site: http://anisiorenato.blogspot.com.br/
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