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Palavra do leitor

Deus se tornou à nossa semelhança!

Desde a infância aprendemos que o homem foi criado por Deus à sua [dele] imagem e semelhança:

"Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança" (Gênesis 1.26a); esta era a vontade do Criador que o homem, diferentemente de toda e qualquer outra espécie criada, fosse semelhança sua.

"Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste" (Mateus 5.48), e a Escritura Sagrada é inspirada por Deus para nos encaminhar rumo à perfeição, nos ensinando e disciplinando:

"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Timóteo 3.16-17).

Deus nos criou para sermos eternos, para sermos perfeitos como perfeito Ele é, mas o pecado, mais precisamente os pecados da desobediência e da mentira desfizeram tudo, e o homem foi condenado a trabalhar para, com o suor do seu rosto, obter o seu sustento e, de fato, deixou de ser imortal.

Mas Deus não desistiu de sua vontade em relação a nós, como pecadores que somos estamos nos distanciando cada vez mais de alcançarmos a perfeição por mais fieis seguidores do Senhor Jesus que nos tornemos.

Enviou Ele, todavia, o seu Filho, o Senhor Jesus Cristo que se tornou nossa semelhança, quando abriu mão de sua majestade; "Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado" (Romanos 8. 3).

O Deus Filho, o Senhor Jesus, despiu-se de sua majestade, de sua realeza, como Filho de Deus, e assumiu a forma de servo igualando-se a nós:

"pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz" (Filipenses 2.6-8).

A Palavra de Deus nos convida a nos humilharmos diante da poderosa mão de Deus, mas, falhos que somos, humanos que somos, pecadores que somos, quase sempre, buscamos com toda a nossa arrogância, com todo o nosso orgulho pessoal uma posição de destaque, uma honraria diante do mundo.

"Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte" (1 Pedro 5.6).

Como humanos, como falíveis deveríamos, sempre, nos colocar em posição de inferioridade perante o próximo e, principalmente, diante do Deus eterno, único e verdadeiro, mas Ele é quem assim o faz para ouvir as nossas carências, as nossas necessidades, as nossas ansiedades:

"Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro" (Salmos 40.1) diz o salmista.

O homem abdicou de sua semelhança com Deus para, ambiciosamente, adquirir poder, adquirir e amealhar bens terrenos que a ferrugem consome; deixamos de buscar a santidade, que Deus deseja de nós, para tentar galgar, a nosso grosso modo, a escada da fama, do sucesso em detrimento de terceiros.

O Céu desceu à terra e se tornou carne, como nós; o Céu desceu à terra e se humilhou adquirindo a forma de servo abrindo mão de sua santidade; o Céu desceu à terra e deu a sua vida em favor de nós assemelhando-se em tudo aos homens, exceto quanto ao pecado; o Céu desceu à terra e se tornou o Cordeiro de Deus, em nosso lugar, sem mácula, sem defeito, sem pecado para levar sobre si as nossas dores, as nossas enfermidades, os nossos pecados, as nossas maldições.

"Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós" (Isaias 53.4-6).

Ainda há tempo de assumirmos a nossa parte na história, a semelhança com Deus, abandonando as más práticas, deixando de lado nossas mazelas, nossa pequenez, nosso egoísmo, nosso orgulho, nossa vaidade pessoal, enfim as obras da carne (Gálatas 5.19-21) que ainda praticamos.

É hora de levarmos Deus a sério, dando morada ao Senhor Jesus em nossos corações, adquirindo assim "o poder de sermos feitos filhos de Deus, família de Deus não nascidos do sangue, não da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1.12-13), aí sim, seremos semelhança de Deus.

Pense nisto!
São Paulo - SP
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