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Palavra do leitor

Brincadeirinha da Bíblia?

Dissertei, na semana anterior, sobre o meu Ministério da Palavra de Deus cujo momento que vivo denominei de “web-folheto” comparando-o com o início de tudo, a distribuição,
na rua, de folhetos na pré-adolescência; hoje, o Ministério, via Internet, é como um folheto que vai mais longe, muito distante, em um momento só, em um simples e único clique, alcançando milhares, quiçá milhões de pessoas concomitante e diariamente.

Visando minimizar questionamentos sobre afirmações, que farei a seguir, embora desnecessárias, gostaria de aclarar as minhas convicções, o meu agir nessa constante ação de estar propagando a Palavra de Deus.

Embora usada sempre em tom pejorativo, a palavra fundamentalista não me assusta, não obsta a minha ação, a minha missão de levar o evangelho a um número cada vez maior de pessoas que ainda não conhecem o Senhor Jesus. E contar com os amigos para os repasses.

Quando eu trabalhei 44 anos em um dos maiores bancos brasileiros, eu primava minhas atitudes no Regulamento Interno da Empresa, isto é, eu fundamentava o meu trabalho, a minha postura dentro dos parâmetros firmados pela instituição à qual eu servi com grande amor e dedicação.

Quando eu cursei as diversas fases do aprendizado escolar: primário, ginásio, contabilidade e Direito, eu fundamentava as minhas obrigações nas normas e procedimentos dos estatutos das instituições educacionais.

Enquanto eu permaneci na casa paterna com minha mãe, meu pai e meus irmãos eu fundamentava o meu agir nos ensinamentos bíblicos, morais, sociais e éticos ditados por meus progenitores.

Então, quer queira quer não, sempre tive, tenho e terei que me portar dentro de princípios pré-estabelecidos por alguém de direito, e até por mim mesmo, em meu lar, quando me coloco na posição de pai de família.

Falando, agora, sobre a vida espiritual há também o dever de pautar os meus procedimentos na Verdade [o Senhor Jesus – Jo 14. 6], na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.

A base e a orientação de meus serviços dedicados à obra de Deus: evangelização, ação social, educação cristã têm que, necessariamente, estar fundamentadas na Bíblia Sagrada e tão somente nela.

Lendo a Sagrada Escritura deparo com os versos a seguir: “Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe, de que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Acaso Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (1 Co 1 11-13).

Assim, na vida espiritual, fundamento-me, tão somente, na Palavra escrita e literal, que é Bíblia Sagrada, inspirada [soprada] pelo Santo Espírito de Deus a homens honrados, fervorosos e com suas vidas inteiramente dedicadas ao trabalho de Deus.

Sei, e respeito, que haja cristãos que creem nela na sua inteireza, de Gênesis 1. 1 a Apocalipse 22. 21, ou seja, de capa a capa; outros há que creem nela não no todo, mas em parte; respeito ambos os grupos, mas continuo situando-me no primeiro grupo, e tão somente nele.

Voltando ao início, a Bíblia conta, faz afirmativas que muitos duvidam de sua veracidade, julgam-nas impossíveis; há cerca de 100 anos, por exemplo, os seres humanos, seres naturais [não espirituais], poderiam até fazer galhofa com o versículo 8 do primeiro capítulo de Atos que exterioriza a vontade do Senhor Jesus de que todos testemunhem “até aos confins da terra”; isso era impossível há alguns séculos atrás.

Sobre Apocalipse 11. 9, no qual o Senhor Jesus se expressa, através de João, há uma profecia de que duas testemunhas serão mortas, ficarão expostas na praça por 3 e ½ dias e serão vistas POR TODOS OS POVOS.

Como crer nisso há décadas passadas? Era considerado ridículo e alvo de chacota; mas, atualmente, em pleno século XXI, isso é possível através dos televisores ou da internet, que alcançam os mais longínquos pontos da terra, em questão de segundos.

Isso, dizer que todos ou quase todos as verão, não é “brincadeirinha da Bíblia”, não é surto do autor do Livro, é verdade literal; era impossível acontecer no passado, mas é possível hoje.

Quem escreveu a Bíblia Sagrada, soprando-a [inspirando-a] a homens de Deus, foi o próprio Deus “que não é homem para que minta” (Nm 23 19).

Por isso entendo a Bíblia como uma Palavra dirigida ora aos judeus, ora aos gentios, e ora aos judeus e gentios convertidos ao Senhor Jesus, quais sejam, os cristãos; há uma corrente de estudiosos da Bíblia [Teólogos] que pensa assim, glória a Deus por isso, porque só eu não estou.

Não me filio a correntes de pensamentos, de intérpretes da Palavra de Deus! Creio tão somente nela, na sua literalidade como verdade única e eterna porque não é palavra de homens, mas de Deus.

Assim, quando as Sagradas Escrituras afirmam ou negam algo elas não estão de brincadeirinha; é sério!

Maranata! O Senhor Jesus voltará em breve, virá buscar os seus para que habitemos com Ele (Jo 14. 3). Foi preparar-nos lugar!
São Paulo - SP
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