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Palavra do leitor

A vitória de Barrabás

Circula na internet uma estória de que Pilatos perguntou ao povo reunido: “quem vocês querem que eu solte: Jesus ou Barrabás?” ao que a multidão respondeu “soltem os dois e prendam o Mané” [nome fictício].

Barrabás é um coadjuvante na história bíblica, na trajetória do Senhor Jesus, tendo em vista que na hora do Seu julgamento, perante Pilatos, Governador da Judeia, este tendo que soltar um presidiário durante a festa da Páscoa [Privilegium Paschoalle], conforme costume, deixou a decisão a cargo da plateia (Mt 27 17).

Foi uma aparente vitória de Barrabás tendo em vista que ele recebeu o indulto ao invés de ir para a morte na cruz com outros dois que foram crucificados na companhia do Senhor Jesus.

Fosse ele para a cruz [e já era a sua vez, acusado de assassinato e sedição] quem sabe teria tido a oportunidade de, como Dimas o bom ladrão, ser perdoado dos seus crimes diretamente por Jesus?

Mas sendo liberto passou a correr o risco de cometer novos delitos, voltando à prisão com a possível pena de morte.

Cruz por cruz era melhor essa primeira oportunidade quando poderia ouvir do Senhor Jesus: “Em verdade te digo que hoje mesmo estarei contigo no Paraíso” (Lc 23 43).

A bíblia não entra no detalhe do futuro de Barrabás; caso o índice de reincidências, à época, fosse o mesmo de hoje no Brasil (70%) e, por certo, ele seria um sério candidato a retornar ao xadrez, ou como se diz na gíria, passar a “ver o sol nascer quadrado”.

Não se pode descartar a tese de que, uma vez liberto, ele refletisse no fato de um inocente dar a sua vida para salvá-lo e, seguindo os Apóstolos, sua fé, sua convicção o teria levado à conversão ao Senhor Jesus; os historiadores nada disseram sobre Barrabás pó-indulto.

A humanidade tem, portanto, um exemplo de que o Senhor Jesus, inocente, puro, sem pecados deu a sua vida em troca da vida de um homem seriamente comprometido com o mundo do crime; Ele deu, também, a sua vida por você, por mim; reflitam nisso!

A Santa Escritura registra o preceito, que poucos se dão conta que exista, de que
“Todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3 23); somos todos, sem exceção, pecadores, não há corações totalmente puros confirma a Palavra de Deus:

“Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto” (Jr 17 9a).

Tivéssemos todos essa convicção de que pelos nossos pecados [presentes, passados e futuros] somos réus de juízo e que, naquela cruz, que nos estava reservada, fomos redimidos, fomos perdoados, fomos salvos do dia da ira, fomos feitos filhos de Deus (Jo 1 12), desde que o aceitemos e o acolhamos em nossos corações como único e suficiente Senhor e Salvador; sim, desde que todos entendam essa Verdade e passem a vivê-la o mundo será outro: haverá paz [a verdadeira], haverá solidariedade para com o próximo, haverá empatia, viveremos o verdadeiro Amor, o Amor de Deus [Agape].

Chegará a humanidade a esse dia, que já está às portas, quando o Senhor Jesus retornar à terra, derrotar o anticristo, com o sopro de sua boca, e, conosco, passar a governar as nações a partir de Jerusalém.

Antes disso todos os esforços humanos, toda uma política mundial de ter um só governante para o mundo todo, uma nova ordem mundial [política e social], não conseguirão manter-se de pé, pois sem o Senhor Jesus tudo é ilusão, tudo é passageiro, tudo é engano.

Voltando a Barrabás há, apenas, duas alternativas: ou ele se converteu ao Senhor Jesus e prosseguiu a vida dignamente fugindo à prática do pecado; ou ele voltou ao crime tendo recebido a punição que preceituava a lei daquela época.

Neste caso, o retorno ao pecado, ele não foi digno da misericórdia de Deus cuja Palavra diz: “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as CONFESSA E DEIXA alcançará misericórdia” (Pv 28 13) e “Se confessarmos os nossos pecados [a Ele], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1 9).

Como Barrabás, somos pecadores, indignos, não merecedores da salvação de nossas almas para habitar na morada que o Senhor Jesus nos prometeu preparar (Jo 14 1-3); também temos, apenas, duas alternativas, pela graça preveniente de Deus: aceitar a Palavra de Deus, recebendo o Senhor Jesus nos corações, como único e suficiente SENHOR E SALVADOR, ou renegá-la por termos a preferência voltada para os prazeres, as alegrias passageiras e enganosas que este mundo nos oferece.

Não há caminhos alternativos, não há verdade substitutiva, não há vida opcional, o próprio Mestre declarou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim” (Jo 14 6). Ele disse ainda: “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3 18).

Temos que decidir aqui e agora [a salvação é pessoal e em vida], pois amanhã será muito tarde; não confiemos no mundo com as suas enganosas e sutis doutrinas, com seus falsos credos, com seus ilusórios rituais.

Deus lhes abençoe!
São Paulo - SP
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