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Palavra do leitor

A mulher que teme ao Senhor será elogiada Pv. 31:30 (texto para mulheres)

Quando estávamos na pré-escola nos sentíamos simplesmente princesas em um mundo particular, ok, talvez você não se imaginasse como uma princesa, mas como uma bailarina, ou uma astronauta... De qualquer forma, é bem provável que você tinha um mundo de imaginação, como geralmente as crianças têm. Onde o mundo real não nos afeta. Por exemplo: o maior modelo de beleza que tínhamos era nossa mãe, a mais bela de todas as mulheres.
É claro que não podemos esquecer que ainda em nossa infância ou éramos nós que recebíamos apelidos ou nós ouvíamos outras crianças sendo alvos de apelidos tais como “quatro-olhos, balofo, rolha de poço, Olívia palito” ...
O mundo de fantasias da infância se diluí totalmente quando a adolescência surge. O mundo real começa a interferir em nossas vidas.
Nessa fase a sociedade e a mídia são influenciadores e, além das crianças, adolescente são mais suscetíveis a aceitar o que os outros falam e o que a mídia transmite como verdades.
É na adolescência que fazer parte dos padrões de beleza se torna uma cobrança maior, como se estar fora dos padrões nos impedisse de ser amadas, bem sucedidas e não pudéssemos constituir uma família. Não esqueçamos que os pais, familiares e amigos de nossos pais também têm sua cota de responsabilidade na construção da autoestima da criança. Há pais que criticam muito a aparência de seus filhos, sem calcular o quanto isso pode causar dor às crianças.
Em alguns casos junto com os padrões de beleza entram também distúrbios alimentares tais como anorexia, bulimia e compulsão alimentar na vida de adolescentes e cada vez mais na vida de crianças. Na internet esses primeiros nomes são apelidados “carinhosamente” de Ana e Mia respectivamente, para que as pessoas tenham mais liberdade para trocarem receitas e buscar incentivo para alcançar o emagrecimento a todo custo.
Quem mais tem tendência a desenvolver transtornos alimentares, são pessoas que possuem profissões que exigem leveza como ginastas e bailarinas e outras que tem como característica a exposição constante da imagem, tais como atrizes e modelos (e vejam só, são as últimas que mais são usadas por agências de publicidade para nos influenciar).
Mas no geral, ao nos tornamos adultas a beleza tende a deixar de nos causar a grande angústia que causava na adolescência, porque vamos ganhando outras prioridades, por exemplo: a faculdade, a vida profissional, a família volta a ser mais valorizada, não nos importamos mais em termos uma grande quantidade de amigos e consequentemente quem queria agradar aos outros na adolescência para se enturmar vê que ser popular não é o mais importante.
A busca pela beleza na vida adulta tende a deixar de ser uma meta obsessiva, sabemos que a mídia mostra em revistas, internet e televisão mulheres que passaram horas se produzindo e/ou ainda pelo photoshop, “truques” para vender produtos. Tanto que Cindy Crawford, modelo dos anos 90, já afirmou que ela também gostaria de ser Cindy Crawford.
Ainda assim, “melhorar a aparência” está na nossa lista de afazeres, por exemplo: começar a dieta na segunda-feira, ir para a academia, tentar se alimentar melhor, etc. Ela não deixa de ser uma preocupação, não importa a intensidade e ainda é uma das maiores causas pela baixa autoestima da mulher.
O que leva a mulher a querer parecer ou ficar triste porque não se parece com quem está na capa de uma revista? Querer ser aceita? Ser amada? Sentir-se especial? Para conquistar alguém?
Se for para sermos aceitas, por quem queremos ser aceitas? Vale tanto a pena sofrermos para ter o corpo de determinada forma por causa de pessoas pelas quais você quer ser amada? A beleza é um fator importante para amarmos uns aos outros como Jesus nos amou? (Mateus: 36-39)
Nós mulheres, somos menos exigente com a beleza masculina e muito exigente conosco. Será que nos amamos o suficiente para nos aceitarmos e ficarmos contentes com nossa aparência? “Engraçado”, podemos amar o outro mesmo que essa outra pessoa não atenda aos padrões de beleza da sociedade, mas quando se trata de nós mesmas... nem sempre somos coerentes, pois se devemos amar o próximo como a nós mesmas, porque somos muitas vezes tão duras conosco?
Sabemos que não dá para sermos hipócritas e fingir que não nos importamos com a beleza, mas devíamos nos preocupar menos e por motivos saudáveis.
E se estamos em um relacionamento ou estamos solteiras orando para Deus pela vida sentimental, ou estamos conhecendo mais um certo alguém, por exemplo, não devemos querer que ele nos ame somente pelo que somos e desleixar no cuidado com a aparência e tampouco, cuidar somente da aparência e sermos pessoas sem conteúdo. Não dá para ser 8 ou 80 né?
Em relação ao que a mídia nos mostra como padrões de beleza e da cobrança que mulheres sentem dos outros para melhorarem sua aparência física, nós devemos mesmo levar tão à sério as expectativas da sociedade? Em Romanos 12:2 está registrado: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente
Osasco - SP
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