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Palavra do leitor

A marcha pela maconha

A democracia foi uma grande conquista no Brasil. Consultamos os nossos livros de história e damos graças a Deus por não estarmos vivendo naquela época sombria da ditadura quando ao povo não era dado o direito nem de "pensar". A preço de sangue, depois de tantas revoltas, prisões, exílios e outros horrores conquistamos a tão sonhada liberdade de expressão. Através dela os brasileiros agora podem "colocar a boca no trombone" e protestar, denunciar, clamar, pedir.

Certamente a "voz do povo", em alguns casos, alcançou respostas favoráveis que promoveram justiça e melhorias no nosso país. Era criança quando assisti pela televisão aquela enorme multidão com a cara pintada, carregando faixas e cartazes, vestindo a bandeira e gritando "fora Collor!". Vi também passeatas pela paz, pelos direitos trabalhistas, pela preservação da natureza e outras. Vi lutas legítimas, jovens armados com sonhos e ideologias nobres "guerreando" nas ruas por um Brasil melhor. 

Hoje, século XXI, a liberdade de expressão tão sonhada por nossos avós e pais têm sido banalizada. Muitos jovens têm gritado por direitos que não valem a pena e em nada contribuem para a construção de um país mais digno. Se já não bastasse a "passeata gay" (que, aliás, recebe alta cobertura da mídia), presenciamos também a marcha a favor da legalização da maconha. Quanta perda de tempo, voz, energia numa luta vulgar, alienada, irresponsável, inconseqüente.

A marcha em prol do uso livre da maconha é o sintoma de uma sociedade "doente" que tem invertido os valores, de uma sociedade ignorante quanto ao significado profundo da liberdade. Protestam: "queremos ser livres para nos tornarmos dependentes de uma droga que escraviza". Ora, que liberdade escravista é essa? Eles querem "dar a vida" por uma causa banal que causa a morte. Defendem que com a droga liberada o tráfico perderá a sua força, pois o que sustenta a "bandidagem" é a proibição. Nossa que legal! Descobriram a solução para o fim do narcotráfico! Quanta tolice! Se fosse fácil assim o direito de fazer sexo com quem quiser iria acabar com os casos de aids. Absurdo! Como podem clamar pela legalização de uma "praga" urbana que é mais nociva que a dengue? Quanta falta de consciência crítica meu Deus! Em breve vão brigar pela liberação legal do homicídio (o livre direito de assassinar quem quiser). Que Deus tenha misericórdia!

Estou decepcionado. Quero que meus filhos leiam essa denúncia um dia e ainda que sejam soldados solitários, lutem por causas dignas.
São Bernardo Do Campo - SP
Textos publicados: 43 [ver]
Site: http://www.crencaevivencia.blogspot.com.br
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