A dualidade da loucura

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É impressionante a capacidade de desenvolvimento intelectual que certas pessoas têm, o que dizer de Físicos como Albert Einstein, Alexander Graham Bell, Antoine de Lavoisier, Isaac Newton, filósofos como Platão, Sócrates, na literatura como Ariano Suassuna, Cecília Meireles, Eça de Queiroz e tantos outros. Onde seus estudos e aprimoramentos foram marcados na história devido o ponto em que chegaram com tantas provas e sínteses feitas.

Homens sábios que a loucura se daria pelo fato de não conseguirem provar algo de que tanto acreditassem, a crise da ciência se dar ao fato de não ter provas que evidencie uma realidade, toda sapiência despojada não poderia ser ignorada, logo seria o suor de tantas pesquisas e tanta defesa de algo que poderia ser relativos para os demais, mais para seu defensor uma cabalidade absoluta.

A cruz é uma prova evidente de que é desnecessário sabedoria para se acreditar na existência de Deus, mais que é loucura para os que ainda não aceitam o fato de sua absoluta realidade, - poderíamos pensar: porque que o sábio ver a loucura no crer mas não consegue perceber a sanidade que provém deste crer? Porque é mais evidente aceitar perecer em busca da resposta do que já foi respondido, do que humildemente vislumbrar o magnífico desfecho e esplendor que os salvos já testemunham? Quando o assunto envolve a fé, parece que o contexto toma proporções desmerecedoras de crédito e valores, pois a loucura se materializa pelo professar e se torna ridicularizada pelo viver.

Mas… - este “mas”, torna tudo ainda mais interessante e loucamente valoroso dentro do principio de se crer por uma “loucura” que foi feita, pois, ele é um “mas” não no “sentido quantitativo” porém no “sentido concreto e finito” foi por isso e ponto final, ele nos dá a condição do porque de se tornarem salvos, isto é, algo de proporções incalculáveis foi feito uma só vez e pronto, a mensagem dada com o feito da cruz é poderosa, única e eternamente absoluta, é uma mensagem de poder, e por ser de poder ela foi gerada de quem tem todo o poder. Deus, foi Ele que transformou o meu complexo de loucura falível e degradante, em fé que ver fazer acontecer, que objetivamente não trabalha apenas a minha razão mais também meu coração, que me envolve na graciosa vida de quem foi salvo pelo Seu poder, onde outrora era a loucura insensata contextualizada, mais que agora é a aceitação e vivência desta loucura promovida pela palavra da mensagem da cruz.

No percurso que temos jamais igualemos a Palavra da cruz, que é o poder de Deus, com meras sabedorias de homens apenas sábios, que têm a capacidade de pensar e valorizar unicamente a razão, e que vivem a infelicidade de não terem ainda descoberto o poder salvador gerado e manifestado pelo ato de salvação feito por Deus, em prol da nossa redenção. Que a loucura da mensagem da cruz nos consuma dia após dia. Deus os abençoe.

Glemerson Alves.

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Opinião do leitor