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Palavra do leitor

A causa gay, outras, e o Papa

Aviso aos navegantes [internautas]: não sou homofóbico! Voltarei a essa expressão adiante.

Reuniu-se, no Vaticano, por convocação do Papa, com agenda por ele sugerida, o Sínodo [Reunião dos Bispos] para tratar de união entre pessoas do mesmo sexo, novo casamento dos divorciados [apenas no civil], uso de métodos contraceptivos e temas correlatos.

A intenção não é mudar a doutrina [a Bíblia é imutável], que ficaria intacta, mas acolher com carinho aqueles que vivem essas situações, motivo pelo qual são rejeitados pela Igreja Católica. Seria uma relativização a favor desses excluídos da comunhão com os demais fiéis.

Lembro que o Papa que precedeu Francisco, Bento XVI, ainda Cardeal Joseph Ratzinger, na véspera de ser eleito Bispo de Roma [Papa], fez eloquente discurso contra a relativização; se foi eleito deve ter sido por haver quase que um consenso, à época, contra o “fazer de conta” que não se está vendo a prática do pecado.

Quero lembrar que pecado é tudo aquilo que desagrada a Deus, e está claramente expresso na Sua Palavra, a Bíblia Sagrada, muito bem definido, que “não herdarão o Reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gl 5 21); DEUS NOS AMA [mesmo sendo nós pecadores], mas abomina o pecado.

Foi por causa do pecado generalizado que ele mandou, sobre a terra, o dilúvio, foi por causa da orgia sexual [não havia 10 justos] que ele destruiu Sodoma e Gomorra, foi por causa do pecador que “Ele enviou o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3. 16): a graça preveniente derramada sobre toda a humanidade, mediante a fé no Senhor Jesus Cristo.

É graça [favor imerecido], mas não é automática, isto é, não é a salvação generalizada independente de qualquer atitude nossa.

“Ele veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas a todos quantos o receberam [no coração] deu-lhes o poder de SEREM FEITOS FILHOS de Deus, a saber aos que creem no seu nome; filhos não do sangue ou da carne nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1 11-13).

E recebê-lo implica em obedecê-lo, pois “Ele tornou-se o Autor da salvação para todos os que lhe obedecem” (Hb 5 9).

O que se define como pecado não é opinião pessoal de pastores, padres, bispos, cardeais, igreja, sínodo, ou do próprio Papa; o que é pecado foi bem explicitado, foi mui bem definido pelo próprio Deus; há sim a “opção” de obedecer ou não [livre arbítrio], mas há também a responsabilidade de cada um assumir os riscos da desobediência aos ensinos e vontade do Altíssimo Deus.

Aqueles que respeitam a Palavra de Deus contra certas “evoluções” de costumes, hodiernos, são taxados, por exemplo, de homofóbicos, quando o assunto é a união entre pessoas do mesmo sexo.

Deus quer, deseja a igreja, almejamos nós que eles se convertam; sim, porque conversão é mudança de rumo, e a conversão ao Senhor Jesus implica arrependimento, confissão ao próprio Deus [e a quem foi ofendido- Tg 5 16], ABANDONO DO PECADO, em obediência aos preceitos de Deus:

“Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo 1 9), e, ainda: “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as CONFESSA E DEIXA alcançará misericórdia”
(Pv 28 13).

Assim, repito, não sou homofóbico, não sou infidelidadeofóbico, não sou mentirofóbico,
não sou sonegadorofóbico, não sou furtofóbico, não sou roubofóbico, não sou corruptofóbico, não sou fornicadoriofóbico, não sou prostitutofóbico, não sou adulterofóbico, não sou pornografiofóbico, não sou obscenidadeofóbico, e nem tantas outras fobias possíveis [etc.]; enfim, não sou pecadofóbico.

Deus diz, por meio de Tiago: “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (Tg 2 10).

DEUS AMA O PECADOR, mas abomina o pecado; temos que proceder assim como Ele: AMAR AO PRÓXIMO, mas abominar o pecado, pois é o pecado o fator impeditivo de nossa entrada no Reino do céu; e sabemos que Deus não deseja que nenhum de nós pereça (II Pe 3 9).

A Palavra de Deus nos afirma que “todos pecaram e destituídos estão [carecem] da glória de Deus” (Rm 3 23), isso porque “o mundo inteiro jaz no maligno” (I Jo 5 19), afirma, também, a Escritura Sagrada.

Nossa missão não é “qualquerofobia”, mas ensinar (Mt 28 19), pregar a TODA criatura (Mc 16 15) e testemunhar até aos confins da terra (At 1 8) para que TODOS reconheçam o pecado, se arrependam, confessem-no a Deus e abandonem a sua prática, buscando a santificação, para que todos se tornem filhos de Deus, sem mácula (Tg 1 27).

Não serão “Relatyo Sinodi”, bulas, encíclicas que resolverão o problema do pecado, mas a obediência à grande comissão que o Senhor Jesus nos deixou (o IDE).

Já no passado Deus dizia aos israelenses [isso é válido também para nós]: “Ah! Se tivesses dado ouvido aos meus mandamentos (...) o seu nome nunca seria eliminado nem destruído de diante de mim” (Is 48 18a e 19b).
São Paulo - SP
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