Palavra do leitor
- 30 de outubro de 2015
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A caminho de Sodoma [e Gomorra]!
Em 2002 uma jovenzinha de 18 anos planejou o assassinato dos pais com vistas a se apropriar da fortuna deles, família rica e importante na cidade.
Foi um crime bárbaro, pois ela, após se assegurar que pai e mãe estavam dormindo, fez adentrar à mansão o namorado e um irmão dele.
A barbaridade se deu com fortes pancadas nas cabeças dos seus progenitores, que faleceram rapidamente; a cena do crime foi mudada para impedir que a Polícia Científica pudesse identificar os autores do crime. Todavia eles foram descobertos e a mocinha reconheceu a autoria e prática do delito.
O caso foi levado a julgamento e os três foram condenados à prisão por 39 anos, em média, cada um.
Em 2014, já com o direito de progressão de pena, os três poderiam passar para o regime semiaberto [os rapazes em 2013], quando os presos adquirem o direito de trabalhar durante o dia, e se recolhem ao presídio para dormir; os dois irmãos acataram a nova condição, mas ela não, tendo em vista que ficaria longe da “namorada” [outra autora de crimes, que ainda não podia sair].
Essa foi a alegação naquela época, sendo que hoje já se atribui a não aceitação por motivo de segurança.
No princípio deste ano a “namorada” adquiriu, também, o direito à progressão de pena, podendo sair durante o dia para trabalhar e se recolher à noite; tendo em vista essa nova situação a referida parricida resolveu aceitar, também, o benefício da Lei e vai passar para o regime semiaberto, sendo que ambas vão mudar de pavilhão no presídio permanecendo juntas como “casal”.
Já deixei claro, em artigos anteriores, que Deus ama o pecador, mas abomina, condena o pecado; do mesmo jeito nós, os cristãos, somos ensinados a amar os pecadores e, até, amar os inimigos e orar pelos que nos perseguem.
Nada, pois, tenho contra essas pessoas e outras que cometem crimes, devo amá-las, por elas orar, e, se possível, devo evangelizá-las pois é vontade de Deus que “ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento” (II Pe 3 9).
A destacar que esse não é um caso impar, pois, a todo momento, e em quaisquer partes do mundo os costumes se deterioram, as leis têm que se adaptar aos novos costumes e já começa a faltar ambiente para os que, apesar de amar os praticantes dessas anomalias, não concordam com a aceitação pela sociedade, pelas autoridades de tais aberrações contrárias à natureza que o Deus Criador idealizou.
De Deus não se zomba e o que semeamos é o que vamos colher diz a Escritura Sagrada (Gl 6 7) e já temos exemplos na Palavra de Deus que, em ocasiões semelhantes a esta, de libertinagem, Deus enviou juízo, quais sejam: o dilúvio, quando apenas uma família foi poupada por sua fidelidade ao Senhor; e a destruição de Sodoma e Gomorra, também sendo salva apenas uma família por idêntica razão.
Voltando ao caso presente, da jovem [hoje com 31 anos] que assassinou os pais para se apoderar da fortuna, percebemos que a mídia já trata o assunto com toda a naturalidade, referindo-se à situação de ambas as moças assim: “Há um ano, (Fulana) se casou com (Beltrana)”; o termo “se casou” sem as devidas aspas, ou seja, a mídia e a sociedade, em claro desrespeito à vontade de Deus, que criou o matrimônio para um casal, homem e mulher, e não para pessoas do mesmo sexo, já tratam do assunto, já aceitam essa situação anômala como se tudo fosse natural e normal!
Em um estudo recente [fonte fidedigna], tomei conhecimento de que a “pedofilia”, em outro continente que não o nosso, já vem sendo aceita e tornar-se-á, em breve, praticamente oficial e quem a combater é que será punido pela doutrina malévola do politicamente correto.
De fato, estamos vendo a humanidade a caminho de Sodoma [e Gomorra], a passos largos caminhando em direção ao pecado, em direção a tudo o que entristece o Espírito e o coração de Deus; caminho direto para a apostasia [abandono da fé e imoralidade crescente].
Nenhuma novidade, pois os que estudam a Palavra de Deus sabem que os dias já são chegados, estamos no tempo do fim, no princípio das dores, conforme disse o Senhor Jesus (Mt 24 8), quando os valores éticos, morais, sociais e, principalmente, espirituais serão negados, serão agredidos, serão motivo de chacota contra os cristãos.
Resta-nos orar por esse povo “embriagado” pela orgia, pelo prazer fácil e momentâneo, para que venha a conhecer o Senhor Jesus, conscientizar-se do pecado, arrepender-se de seus irresponsáveis atos, aceitar o perdão de Deus [perdão já concedido naquela cruz].
Resta-nos, ainda, em obediência ao Senhor Jesus e por amor ao próximo, continuar
“seja ou não oportuno a pregar a palavra, instar, corrigir, repreender, exortar com toda a longanimidade e doutrina.” (II Tm 4 2).
Que Deus tenha misericórdia desse povo e “retarde o juízo, que se aproxima, sendo longânimo, por não querer que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” (II Pe 3 9).
Foi um crime bárbaro, pois ela, após se assegurar que pai e mãe estavam dormindo, fez adentrar à mansão o namorado e um irmão dele.
A barbaridade se deu com fortes pancadas nas cabeças dos seus progenitores, que faleceram rapidamente; a cena do crime foi mudada para impedir que a Polícia Científica pudesse identificar os autores do crime. Todavia eles foram descobertos e a mocinha reconheceu a autoria e prática do delito.
O caso foi levado a julgamento e os três foram condenados à prisão por 39 anos, em média, cada um.
Em 2014, já com o direito de progressão de pena, os três poderiam passar para o regime semiaberto [os rapazes em 2013], quando os presos adquirem o direito de trabalhar durante o dia, e se recolhem ao presídio para dormir; os dois irmãos acataram a nova condição, mas ela não, tendo em vista que ficaria longe da “namorada” [outra autora de crimes, que ainda não podia sair].
Essa foi a alegação naquela época, sendo que hoje já se atribui a não aceitação por motivo de segurança.
No princípio deste ano a “namorada” adquiriu, também, o direito à progressão de pena, podendo sair durante o dia para trabalhar e se recolher à noite; tendo em vista essa nova situação a referida parricida resolveu aceitar, também, o benefício da Lei e vai passar para o regime semiaberto, sendo que ambas vão mudar de pavilhão no presídio permanecendo juntas como “casal”.
Já deixei claro, em artigos anteriores, que Deus ama o pecador, mas abomina, condena o pecado; do mesmo jeito nós, os cristãos, somos ensinados a amar os pecadores e, até, amar os inimigos e orar pelos que nos perseguem.
Nada, pois, tenho contra essas pessoas e outras que cometem crimes, devo amá-las, por elas orar, e, se possível, devo evangelizá-las pois é vontade de Deus que “ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento” (II Pe 3 9).
A destacar que esse não é um caso impar, pois, a todo momento, e em quaisquer partes do mundo os costumes se deterioram, as leis têm que se adaptar aos novos costumes e já começa a faltar ambiente para os que, apesar de amar os praticantes dessas anomalias, não concordam com a aceitação pela sociedade, pelas autoridades de tais aberrações contrárias à natureza que o Deus Criador idealizou.
De Deus não se zomba e o que semeamos é o que vamos colher diz a Escritura Sagrada (Gl 6 7) e já temos exemplos na Palavra de Deus que, em ocasiões semelhantes a esta, de libertinagem, Deus enviou juízo, quais sejam: o dilúvio, quando apenas uma família foi poupada por sua fidelidade ao Senhor; e a destruição de Sodoma e Gomorra, também sendo salva apenas uma família por idêntica razão.
Voltando ao caso presente, da jovem [hoje com 31 anos] que assassinou os pais para se apoderar da fortuna, percebemos que a mídia já trata o assunto com toda a naturalidade, referindo-se à situação de ambas as moças assim: “Há um ano, (Fulana) se casou com (Beltrana)”; o termo “se casou” sem as devidas aspas, ou seja, a mídia e a sociedade, em claro desrespeito à vontade de Deus, que criou o matrimônio para um casal, homem e mulher, e não para pessoas do mesmo sexo, já tratam do assunto, já aceitam essa situação anômala como se tudo fosse natural e normal!
Em um estudo recente [fonte fidedigna], tomei conhecimento de que a “pedofilia”, em outro continente que não o nosso, já vem sendo aceita e tornar-se-á, em breve, praticamente oficial e quem a combater é que será punido pela doutrina malévola do politicamente correto.
De fato, estamos vendo a humanidade a caminho de Sodoma [e Gomorra], a passos largos caminhando em direção ao pecado, em direção a tudo o que entristece o Espírito e o coração de Deus; caminho direto para a apostasia [abandono da fé e imoralidade crescente].
Nenhuma novidade, pois os que estudam a Palavra de Deus sabem que os dias já são chegados, estamos no tempo do fim, no princípio das dores, conforme disse o Senhor Jesus (Mt 24 8), quando os valores éticos, morais, sociais e, principalmente, espirituais serão negados, serão agredidos, serão motivo de chacota contra os cristãos.
Resta-nos orar por esse povo “embriagado” pela orgia, pelo prazer fácil e momentâneo, para que venha a conhecer o Senhor Jesus, conscientizar-se do pecado, arrepender-se de seus irresponsáveis atos, aceitar o perdão de Deus [perdão já concedido naquela cruz].
Resta-nos, ainda, em obediência ao Senhor Jesus e por amor ao próximo, continuar
“seja ou não oportuno a pregar a palavra, instar, corrigir, repreender, exortar com toda a longanimidade e doutrina.” (II Tm 4 2).
Que Deus tenha misericórdia desse povo e “retarde o juízo, que se aproxima, sendo longânimo, por não querer que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” (II Pe 3 9).
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